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Versículo
"E na fortaleza de Susã mataram e destruíram os judeus quinhentos homens"
Textus Receptus
"E no palácio de Susã os judeus mataram e destruíram quinhentos homens. "
85%
Dicionário
fortaleza
judeus
susã
Referências
Ester 3:15
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
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Temas Bíblicos
Temor dos Homens
1.
E NO mês duodécimo, que
é
o mês de adar, no dia treze do mesmo
mês
em que chegou a palavra do rei e a sua ordem para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus esperavam assenhorear-se deles, sucedeu o contrário, porque os judeus foram os que se assenhorearam dos seus aborrecedores.
2.
Porque
os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e nenhum podia resistir-lhes, porque o seu terror caiu sobre todos aqueles povos.
3.
E todos os maiorais das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os que faziam a obra do rei, auxiliavam os judeus porque tinha caído sobre eles o temor de Mardoqueu.
4.
Porque Mardoqueu
era
grande na casa do rei, e a sua fama saía por todas as províncias; porque o homem Mardoqueu se ia engrandecendo.
5.
Feriram pois os judeus a todos os seus inimigos, a golpes de espada, e com matança e com destruição; e fizeram dos seus aborrecedores o que quiseram.
6.
E na fortaleza de Susã mataram e destruíram os judeus quinhentos homens;
7.
Como também a Parsandata, e a Dalfom, e a Aspata,
8.
E a Porata, e a Adália, e a Aridata,
9.
E a Farmasta, e a Arisai, e a Aridai, e a Vaizata:
10.
Os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, inimigo dos judeus, foram mortos; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
11.
No mesmo dia veio perante o rei o número dos mortos na fortaleza de Susã.
12.
E disse o rei à rainha Ester:
Na fortaleza de Susã mataram e destruíram os judeus quinhentos homens, e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei que fariam? Qual é pois a tua petição? E dar-se-te-á. Ou qual é ainda o teu requerimento? E far-se-á.
13.
Então disse Ester:
Se bem parecer ao rei, conceda-se também amanhã aos judeus que
se acham
em Susã que façam conforme ao mandado de hoje; e enforquem os dez filhos de Hamã
numa
forca.
14.
Então disse o rei que assim se fizesse: e publicou-se
um
edito em Susã, e enforcaram os dez filhos de Hamã.
15.
E reuniram-se os judeus que
se achavam
em Susã também no dia catorze do mês de adar, e mataram em Susã a trezentos homens; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
16.
Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram para se porem em defesa da sua vida, e tiveram repouso dos seus inimigos; e mataram dos seus aborrecedores setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
17.
Sucedeu
isto no dia treze do mês de adar; e repousaram no dia catorze do mesmo, e fizeram daquele
dia
dia de banquetes e de alegria.
18.
Também os judeus, que
se achavam
em Susã se ajuntaram nos dias treze e catorze do mesmo; e repousaram no dia quinze do mesmo, e fizeram daquele
dia
dia de banquetes e de alegria.
19.
E também os judeus das aldeias, que habitavam nas vilas, fizeram do
dia
catorze do mês de adar dia de alegria e de banquetes, e dia de folguedo, e de mandarem presentes uns aos outros.
20.
E Mardoqueu escreveu estas coisas, e enviou cartas a todos os judeus que
se achavam
em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto, e aos de longe,
21.
Ordenando-lhes que guardassem o dia catorze do mês de adar, e o dia quinze do mesmo, todos os anos.
22.
Como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos; e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de folguedo; para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e dádivas aos pobres.
23.
E se encarregaram os judeus de fazerem o que
já
tinham começado, como também o que Mardoqueu lhes tinha escrito.
24.
Porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo de todos os judeus, tinha intentado destruir os judeus; e tinha lançado Pur, isto é a sorte para os assolar e destruir.
25.
Mas, vindo isto perante o rei, mandou ele por cartas que o seu mau intento, que intentara contra os judeus, se tornasse sobre a sua cabeça; pelo que o enforcaram a ele e a seus filhos numa forca.
26.
Por isso àqueles dias chamam purim, do nome Pur; pelo que
também
por
causa de
todas as palavras daquela carta, e do que viram sobre isso, e do que lhes tinha sucedido,
27.
Confirmaram os judeus, e tomaram sobre si, e sobre a sua semente, e sobre todos os que se achegassem a eles, que não se deixaria de guardar estes dois dias conforme ao que se escrevera deles, segundo o seu tempo determinado, todos os anos.
28.
E que estes dias seriam lembrados e guardados por cada geração, família, província, e cidade, e que estes dias de purim se celebrariam entre os judeus, e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua semente.
29.
Depois disto, escreveu a rainha Ester, filha de Abigail, e Mardoqueu o judeu, com toda a força, para confirmarem segunda vez esta carta de purim.
30.
E mandaram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras de paz e fidelidade.
31.
Para confirmarem estes dias de purim nos seus tempos
determinados
, como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabelecido, e como eles mesmos
já
o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua semente, acerca do jejum e do seu clamor.
32.
E o mandado de Ester estabeleceu o que respeitava ao purim; e escreveu-se n
um
livro.