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vera Verdadeira 0 0 0
veranear Passar o verão algures (Anunciar por agouro; vaticinar; predizer; deixar entrever; fazer votos; desejar 0 0 0
verberar Açoitar, fustigar, flagelar. 0 0 0
verdugo Indivíduo que inflige maus tratos; carrasco 0 0 0
verga Peça que se põe horizontalmente sobre os umbrais; ripa 4 4 0
vergas Peça que se põe horizontalmente sobre os umbrais; vara flexível; ripa 3 3 0
veridiana Verdadeira 0 0 0
veridiano Verde 0 0 0
vermelhão o antigo vermelhão era, provavelmente, óxido de chumbo, ou talvez bissulfato de mercúrio, empregando-se muito em obras de decoração nos tetos ou nas pinturas de imagens (Jr 22.14 – Ez 23.14). A cochonilha é abundante na Arábia do norte, e pode ter sido usada para dar à tinta a cor do vermelhão, sendo essa tinta empregada para tingir objetos. 0 0 0
veronica Portadora da vitória 0 0 0
verrumar Instrumento em forma de hélice para furar madeira 0 0 0
versátil Amoldável, que se adapta às situações, etc. 0 0 0
vespa Nas três passagens em que se mencionam as vespas, os vespões, fala-se deles como instrumentos do Senhor para castigar os cananeus e tirá-los para fora das suas habitações: ‘Também enviarei vespas diante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus e os heteus’ (Êx 23.28). (*veja Dt 7.20 – Js 24.12.) A espécie mais vulgar do vespão, que se encontra na Palestina, é a “vespa orientalis”, que se distingue da espécie conhecida no ocidente da Europa. Quase cinqüenta espécies de vespas e vespões têm sido obtidas no Sinai e em sítios circunvizinhos do Egito e da Arábia. 0 0 0
vespasiano Aquele que nasceu à noite 0 0 0
vespertino Da tarde 0 0 0
vestes Do Lat. vestes<br> Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal. 126 97 29
vestígio Indício, sinal, pista, rastro. 0 0 0
vestimenta José vestiu uma vestimenta de linho fino quando Faraó o elevou à dignidade de primeiro-ministro (Gn 41.42). Faziam-se mantos com franjas para uso dos filhos de israel (Nm 15.38, 39 – Dt 22.12). os que prestavam culto a Baal usavam vestimentas próprias (2 Rs 10.22). Com respeito às vestes dos sacerdotes segundo a lei mosaica, *veja Êxodo 28.40 a 43 – 39.27 a 29 – e, quanto às do sumo sacerdote, os capítulos 28 e 29 de Êxodo. A vestimenta de Jesus, para adquirir a qual lançaram sortes os soldados (Mt 27.35 – Jo 19.24), era a usual túnica sem costura, usada por quase toda a gente no oriente. (*veja também Vestuário, Jesus, Sacerdote.) 0 0 0
vestuário o mais antigo vestuário foi feito de folhas de figueira, cosidas de maneira a formar uma cinta (Gn 3.7) – depois foram usadas as peles, A vestidura de Elias era feita de pele de ovelha ou de algum outro animal, não sendo tirada a 1ã (2 Rs 1.8). A arte de tecer os pêlos dos animais era conhecida dos hebreus desde tempos muito afastados (Êx 26.7 – 35.6) – o saco penitencial, usado em ocasiões de tristeza, era feito de pêlo de cabra preta. o vestuário de João Batista era de pêlos de camelo (Mt 3.4). Em todos os tempos foi a 1ã muito empregada, particularmente nas vestes exteriores (Jó 31.20 – Pv 27.26 – 31.13). o linho fino era usado nas vestes dos principais sacerdotes (Êx 28.5), e dele também faziam uso as classes ricas (Gn 41.42 – Pv 31.22 – Lc 16.19). Muito mais tarde é que foi introduzido o uso da seda (Ap 18.12). Era proibido pela Lei usar qualquer fazenda onde houvesse mistura de 1ã e linho (Lv 19.19 – Dt 22.11), provavelmente com o fim de fortalecer a idéia de pureza e simplicidade. A cor geral do vestuário dos hebreus era o branco natural, realçado em alguns casos pela arte do lavandeiro. A referência ao fio encarnado (Gn 38.28) faz supor que já se conhecia nesse tempo a arte de tingir. os hebreus aprenderam com os egípcios vários métodos de produzir estofos, embelezados com o emprego de fios coloridos (Êx 35.25), fazendo uso de filigrana de ouro (Êx 28.6), e pondo figuras no tecido (Êx 26.1,31 – 36.8,35). os vestidos, confeccionados com fios de ouro (Sl 45.13), e, em tempos posteriores, com fios de prata, eram usados pelas pessoas reais – quanto aos ricos, os seus vestidos eram feitos com outras espécies de bordados (Jz 5.30 – S145.14 – Ez 16.13). Vestimentas tingidas eram importadas de países estrangeiros (Sf 1.8) – a púrpura e o escarlate eram, em certas ocasiões, usados pelas pessoas luxuosas (Pv 31.22 – Lc 16.19 – 2 Sm 1. 24). o árabe moderno veste-se do mesmo modo que o antigo hebreu, com vestidos igualmente flutuantes. Há um vestido de fora, quente e pesado, e outro interior, de fazenda leve. Havia certa semelhança entre os vestidos dos homens e os das mulheres, embora com diferença suficiente para indicar o sexo: ‘A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher’ (Dt 22.5). Necessário artigo de vestuário era aquele que se assemelha à nossa camisa, feito de 1ã, algodão ou linho, e cingido ao corpo com um cinto. Quando qualquer pessoa aparecia vestida somente com essa roupa, dizia-se que estava nua (1 Sm 19.24 – Jó 22.6 – is 20.2 – 58.7 – Jo 21.7 – Tg 2.15). Sobre essa espécie de túnica vestia-se outra, mais comprida que a primeira. o vulgar vestido exterior constava de uma peça quadrangular do pano de 1ã. Envolvia todo o corpo, ou punha-se sobre os ombros, como um chale, ou ainda o podiam lançar sobre a cabeça para ocultar a face (2 Sm 15.30 – Et 6.12). As mulheres usavam, como os homens, a mesma espécie de camisa, mas os seus vestidos exteriores eram diferentes, compreendendo também uma espécie de chale e um véu – e terminavam eles numa ampla franja que escondia os pés (is 47.2 – Jr 13.22). o vestido exterior dos hebreus era, também, utilizado como roupa de cama – e por isso um credor não o podia conservar em seu poder, depois do sol posto (Êx 22.26 – Dt 24.12,13). o costume de empenhar os vestidos parece ter sido muito comum. As vestes largas, flutuantes, dos hebreus davam lugar a uma variedade de ações simbólicas: quando as rasgavam, era esse gesto expressivo de várias emoções, como o desgosto (Gn 37.29,34 – 2 Sm 1.2 – Jó 1.20), o medo (1 Rs 21.27 – 2 Rs 22.11,19), a indignação (2 Rs 5.7 – 11.14 – Mt 26.65), o desespero (Jz 11.35 – Et 4.1). Geralmente, apenas a vestidura exterior é que era rasgada (Gn 37.34 – Jó 1.20 – 2.12) – mas, em certos casos, a interior (2 Sm 15.32) – eem outras ocasiões tanto uma como outra (Ed 9.3 – Mt 26.65). Sacudir os vestidos, ou o pó, era sinal de rejeição (At 18.6) – estendendo-os diante de uma pessoa, esse ato significava lealdade e recepção alegre (2 Rs 9.13 – Mt 21.8), envolvendo com eles o rosto manifestava-se temor (1 Rs 19.13), ou dor (2 Sm 15.30 – Et 6.12 – Jr 14.3,4) – arrojando-os de si era indício de excitação (At 22.23) – e segurando-os, queria dizer súplica (1 Sm 15.27 – is 3.6 – 4.1 – Zc 8.23). Durante as viagens, os vestidos exteriores eram cingidos (1 Rs 18.46), e lançados fora quando embaraçavam os movimentos do corpo (Mc 10.50 – Jo 13.4 – At 7.58). A expressão ‘tens roupa’ (is 3.6) indicava abastança, porque as mudanças de roupa constituíam um dos muitos elementos de riqueza (Jó 27.16 – Mt 6.29 – Tg 5.2). As mulheres da casa faziam os vestidos (Pv 31.22 – At 9.39) sendo certo que, em virtude da grande simplicidade do corte, não era preciso grande arte para os confeccionar. o profeta isaías (3.16) refere-se à extravagância no vestuário, e também Jr 4.30 – Ez 16.10 – Sf 1.8 – 1 Tm 2.9 – 1 Pe 3.3. 0 0 0
véu o véu é, ainda, uma particularidade do vestuário da mulher, no oriente. Rebeca cobriu o rosto quando, pela primeira vez, viu isaque (Gn 24.65). Moisés velou a sua face quando desceu do monte e falou ao povo (Êx 34.33 a 35), usando, provavelmente, a sua capa para esse fim. Em Rt 3.15 e is 3.22, pode ser que haja referência ao grosseiro véu que cai pelas costas das mulheres beduínas, e de que elas se servem para levar toda espécie de coisas. 31 24 7
vexar Envergonhar; oprimir 0 0 0
viandante Que ou a pessoa que viaja, especialmente a pé; caminhante. 1 1 0
vibora Este réptil é três vezes mencionado no A.T. (Jó 20.16 – is 30.6 – 59.5). No N.T. a palavra traduzida por ‘víbora’ significa, na verdade, qualquer serpente venenosa (Mt 3.7 – 12.34 – 23.33 – Lc 3.7). o animal que se prendeu à mão de Paulo, supõe-se que era a espécie vulgar “Vipera aspis” (At 28.3). 0 0 0
vicário Que toma o lugar de outrem ou de outra coisa. 0 0 0
viceja Vigor 0 0 0
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