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urbano civilizado 0 0 0
urcháts “Ablução”; todos os presentes à mesa do sêder devem abluir as mãos sem pronunciar a bênção de “Netilat yadáyim”. 0 0 0
urdidura Compor, criar, imaginar cavilosamente (fingidamente) 0 0 0
urdir Intrigar; tramar 0 0 0
urge Ser necessário sem demora; ser urgente. 0 0 0
uri hebraico: ardente ou luz de Jeová 1 1 0
urias o Senhor é um fogo. l. Um dos capitães de Davi e marido de Bate-Seba (2 Sm 11.3 a 26 – 12.9 a 15 – 1 Rs 15.5 – 1 Cr 11.41). Era um heteu convertido à religião judaica. A sua mulher, mui formosa, era filha de Eliã, oficial do rei Davi (2 Sm 11.3 – 23.34). Estando Urias no campo da batalha às ordens de Joabe, que combatia os amonitas, foi Bate-Seba uma vítima da paixão de Davi – e, querendo este ocultar a sua própria infâmia, tratou primeiramente de chamar Urias à sua pátria – mas, falhando este plano, ordenou que o colocassem numa arriscadíssima expedição militar, para que morresse. Depois do usual tempo de luto, casou Bate-Seba com o rei. Urias era oficial reto e dedicado, homem de alto caráter. o ato de ele recusar o conforto da sua casa, estando os seus camaradas sofrendo as durezas da guerra, manifesta as suas boas qualidades de valente e leal. (*veja Bate-Seba, Davi.) 2. Sacerdote que edificou um altar idólatra para Acaz, segundo o modelo fornecido por este rei (2 Rs 16.10 a 16). Foi, também, uma testemunha de isaías (is 8.2). 3. Sacerdote do tempo de Neemias, e o pai de Meremote (Ed 8.33 – Ne 3.4). 4. Sacerdote que se colocou à direita de Esdras, quando se lia o livro da restabelecida Lei (Ne 8.4). 5. Profeta, o filho de Semaías. o rei Jeoaquim ordenou que ele fosse morto, visto que tinha profetizado o mal para o país e especialmente para Jerusalém. Conseguiu fugir para o Egito, mas foi descoberto e trazido a Judá por Elnatã, e ali morto, sendo o seu corpo lançado na sepultura comum (Jr 26.20 a 23). 12 12 0
uriel Deus é luz 0 0 0
urija hebraico: Jeová e luz 0 0 0
urim Junto com o Tumim, algum tipo de método pelo qual o sacerdote do AT podia discernir a vontade de Deus (Êx. 28.30). Possivelmente tratava-se de sortes ou pedras sagradas, lançadas como dados, para obter uma resposta positiva ou negativa da parte de Deus. 5 5 0
urim e tumim Luzes e perfeições. Como há muita dúvida com respeito a estes nomes, será bom examinar as referências das Escrituras sobre o assunto: ‘Também porás no peitoral do juízo o Urim e o Tumim, para que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar perante o Senhor’ (Êx 28.30 – cf. Lv 8.8). Há, aqui, uma alusão a pequenos objetos, em conexão com a interpretação da vontade de Deus por meio do sumo sacerdote, estando essas coisas encerradas numa dobra do peitoral. Parece que se trata de pedras, usadas como cortes, ou talvez de uma única pedra com duas faces sobre as quais estivessem gravadas os termos Urim e Tumim. Na ‘Bênção de Moisés’ (Dt 33.8) o privilégio de possuir o ‘Tumim e o Urim’ é recebido da tribo de Levi. Em outras passagens há expressas referências a Urim e a Tumim como meios de adivinhação. Na divina designação de Josué, para sucessor de Moisés, se lê: ‘Apresentar-se-á perante Eleazar, o sacerdote, o qual por ele consultará, segundo o juízo do Urim, perante o Senhor’ (Nm 27:21). o que levou Saul a consultar a feiticeira de En-Dor foi o seguinte: quando Saul consultou o Senhor, o Senhor ‘não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas’ (1 Sm 28.6). Nos dias de Esdras e Neemias o método tinha caído em desuso – e por isso Zorobabel adiou a sua decisão com respeito ao direito de certas famílias ao sacerdócio, ‘até que se levantasse um sacerdote com Urim e Tumim’ (Ed 2.63 – Ne 7.65). Pode dizer-se, com alguma probabilidade, que o mesmo método de adivinhação deve ter sido empregado em alguns casos em que o Urim e o Tumim não são expressamente mencionados (*veja g. Js 7.14 a 18 – Jz 20.28 – 1 Sm 10.20 a 24 – 2 Sm 2.1 – 5.19, 23). Eram, desse modo, o Urim e o Tumim o meio de apelar pela sorte para a vontade ou conhecimento de Deus, nos casos que envolviam duas alternativas, sendo isso naturalmente uma prerrogativa dos sacerdotes. 0 0 0
ursa grego: guarda do urso 4 4 0
urso o que corre suavemente. Em temposmuito antigos estava a Palestina coberta de florestas, onde procuravam abrigo e alimento os ursos e outras feras. A maneira freqüente como é mencionado, mostra que em certo tempo o urso era animal comum, embora seja agora muito raro. Usa-se diversas vezes como símile a ferocidade do urso (2 Sm 17.8 – P*veja 17.12 – os 13.8). o urso siríaco é diferente do preto da Europa por ser mais curto de pernas, ter cor amarelada, e possuir garras menores. Ele come alimento animal, quando a isso é forçado. Na visão de Daniel simbolizava o reino medo-persa, e anunciava o caráter destruidor dos conquistadores. o profeta isaías, num admirável quadro em que descreve a mudança do coração por efeito das doutrinas que Cristo havia de pregar, apresenta o urso, o animal feroz, e em parte carnívoro, em companhia da vaca, alimentando-se ambos das mesmas pastagens (is 11.7 – 1 Sm 17.34 a 37 – Pv 28.15 – Lm 3.10 – Dn 7.5 – Am 5.19 – Ap 13.2). (*veja Eliseu.) 5 5 0
ursula Pequena ursa 0 0 0
usal hebraico: viandante ou velocidade do Senhor 0 0 0
usura As leis que diziam respeito a dívidas tinham muitas particularidades segundo as circunstâncias dos judeus. Todo o proveito, ou juro, ou beneficio, além do valor do dinheiro ou objeto, era coisa proibida entre os hebreus, embora pudessem ser recebidos juros dos estrangeiros. Este regulamento tinha por fim conservar a maior parte da nação na média condição de vida, que é, na verdade, a mais feliz. As leis mosaicas eram tão opostas aos hábitos e práticas que pudessem criar o pauperismo, como à grande acumulação de propriedade. Parece que os judeus aprenderam a prática da usura durante o cativeiro, embora isso fosse proibido pela Lei (Lv 25.36,37 – Ez 18.8,13,17). A importância do juro, que levavam, era provavelmente 1% ao mês (Ne 5.11), ou 12% ao ano. Depois da volta do cativeiro, queixavam-se os pobres dos seus irmãos mais ricos (Ne 5.1 a 15), os quais foram publicamente censurados por Neemias (vers. 6 a 13). Reconheceu-se que a censura era justa, sendo feita a restauração. Ainda que o seu exílio na Babilônia os tinha curado do mal da idolatria, entregavam-se muito ainda a atos de ambição e opressão – e, por meio de hipotecas, os que eram mais ricos apossavam-se das terras, e ainda das pessoas, em troca de alimentos e outras coisas necessárias. Entre os egípcios o juro acumulado nunca devia exceder duas vezes a importância da primitiva quantia emprestada. 6 6 0
usurpar Exercer indevidamente 0 0 0
utai hebraico: proveitoso 1 1 0
uz hebraico: fértil 2 2 0
uzá Força. 1. Filho de Abinadabe (2 Sm6.3). Depois que os filisteus, receosos de conservar a arca por mais tempo em seu poder, a tinham mandado embora, ela esteve durante muitos anos em casa de Uzá, em Quiriate-Jearim. Como Davi tivesse resolvido removê-la para Jerusalém, iam Uzá e seu irmão Aiô com o carro que a transportava (1 Cr 13.7). Chegando a arca à eira de Quidom, e inclinando-se muito em certa ocasião, Uzá, para evitar a sua queda, a susteve com as mãos, caindo logo morto (1 Cr 13.10). A morte de Uzá causou tal impressão, que a arca não foi levada mais longe, sendo mudado o nome do sítio em Perez-Uzá, que quer dizer a ‘infração de Uzá’ (2 Sm 6.8 – 1 Cr 13.11). 2. Certo indivíduo, em cujo jardim foram sepultados dois reis de Judá, chamados Judá e Manassés (2 Rs 21.18, 26). Talvez a palavra deva ser corrigida para Uzias, o rei. 3. Um descendente de Merari (1 Cr 6.29). 4. Um benjamita (1 Cr 8.7). 5 indivíduo, cujos descendentes, uma família de netineus, voltaram à Palestina com Zorobabel (Ed 2.49 – Ne 7.51). 6 6 0
uzai hebraico: robusto 0 0 0
uzal hebraico: viandante 0 0 0
uzem hebraico: porção 0 0 0
uzem-seera hebraico: porção de Sheera 0 0 0
uzi hebraico: minha força 1 1 0
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