l. Um porteiro do tabernáculo(1 Cr 26.14). 2. (Ed 10.39). 3. (Ed 10.41). 4. Pai de Ananias (Ne 3.30). 5. Tesoureiro dos dízimos, nomeado por Neemias (Ne 13.13). 6. (Jr 36.14). 7. Filho de Abdeel, a quem Joaquim ordenou que prendesse Baruque e Jeremias (Jr 36.26). (*veja Joaquim.) 8. Pai de Jucal (Jr 37.3). 9. Pai de Jerias, que prendeu Jeremias (Jr 37.13).
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selena
Lua
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seleque
hebraico: abertura
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seles
hebraico: trio
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seletai
hebraico: sombra do Senhor
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selêucia
Porto do Mediterrâneo, sendo também uma das principais cidades da Síria, situada perto da foz do orontes. Paulo e Barnabé partiram deste porto quando efetuavam a sua primeira viagem missionária (At 13.4). o nome da cidade era derivado de Seleuco Nicator. Antioquia, cujo porto era Selêucia, estava cerca de 26km para o interior. Desde a sua fundação foi grande a sua importância, e mais de uma vez resistiu com êxito ao invasor. Nos tempos do Novo Testamento tinha obtido a sua liberdade pela valorosa resistência ao ataque de Tigranes.
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selêucida
Da dinastia selêucida; diz-se de ou membro de uma dinastia helenística que reinou na Ásia de cerca de 305 a 64 a. C.
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selma
Variante de anselmo, protegido pelo elmo divino
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selmon
hebraico: sombra, ou terraço
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selo
os selos eram geralmente usados como os anéis, ou no dedo, ou presos ao pescoço por um cordão. outros eram na forma de cilindros furados em todo o seu comprimento, sendo passados por cima do gesso ou outra substância para ficarem impressos. Geralmente eram feitos de pedra dura, ou preciosa, mas algumas vezes de louça ou de simples barro cozido. Exemplares de antigos selos e anéis-selos da Palestina claramente deixam ver que a arte de gravar em pedra havia passado provavelmente dos fenícios para os hebreus, numa primitiva data. A maior parte dos anéis-selos são simplesmente pedras ovais. Acontecia, muitas vezes, que o anel tinha simplesmente gravado nele o nome do possuidor. Existe um exemplar muito antigo que deve ter pertencido a um hebreu, por causa da antigüidade dos caracteres. Tem esculpidas estas palavras: ‘Pertencente a obadias, servo do rei.’ A respeito do uso dos selos nos tempos do A.T., vejam-se estas passagens: 1 Rs 21.8 – Et 8.8 – Jr 32.10 – Dn 6.17. o N. T. emprega muitas vezes a metáfora de ser o selo um sinal de validade e de determinação. *veja Jo 3.33 – 6.27 – Rm 4.11 – lõ.28 – 1 Co 9.2 – 2 Co 1.22 – Ef 1.13 – 4.30 – 2 Tm 2.19 – Ap 5 a 8 – 9.4, etc.
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selofade
hebraico: primeira abertura
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selomi
hebraico: pacifico
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selomite
1. Mãe do egípcio, cujo filhofoi apedrejado (Lv 24.11). 2. Filha de Zorobabel (1 Cr 3.19). 3. Um levita (1 Cr 23.9). Aqui é Selomote. 4. 1 Cr 23.18. 5. Tesoureiro do tabernáculo, nomeado no tempo do rei Davi (1 Cr 26.25,26,28). Também Selomote. 6. Filha (ou filho) de Roboão (2 Cr 11.20). 7. (Ed 8.10).
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selomote
hebraico: retribuição, perfeição ou pacifico
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selumiel
paz de Deus
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sem
Nome afamado. o mais velho dos três filhos de Noé (*veja esta palavra), Gn 5.32. Depois do dilúvio, ele e os outros membros da família de Noé tomaram parte no pacto com Deus (Gn 9.1 e seg.). Era ele, então, da idade de 98 anos, casado, mas não tendo filhos. Teve, depois disso, sete filhos, e Noé o abençoou por causa do ato filial, que vem narrado em Gn 9.20 e seg. Viveu até à idade de seiscentos anos. A sua posteridade habitou a Alta Ásia e a Média, estendendo-se desde o mar Mediterrâneo até à india. Foi de Arfaxade, o seu terceiro filho, que surgiu a nação eleita, e deste povo o Messias, no qual ‘todas as familias da terra haviam de ser abençoadas’.
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sema
hebraico: rumor, fama
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semaa
hebraico: fama, rumor
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semaate
hebraico: rumor
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semaias
o Senhor ouviu. 1. Profeta do tempo de Roboão. Estava este último na intenção de conduzir o seu exército contra o revoltado reino de israel, quando recebeu de Semaías o aviso divino de que não fizesse guerra aos seus irmãos (1 Rs 12.22 – 2 Cr 11.2). Apareceu de novo para animar Judá durante o cerco de Jerusalém, feito por Sisaque (*veja esta palavra), rei do Egito (2 Cr 12.5,7). Ele também escreveu a história do reinado de Roboão (2 Cr 12.15). 2. Descendente de Davi (1 Cr 3.22). 3. Pai de Sinri, e príncipe de Simeão (1 Cr 4.37). 4. Chefe da tribo de Rúben (1 Cr 5.4). 5. Um merarita (1 Cr 9.14 – Ne 11.15). 6. Um levita (1 Cr 9. 16). 7. Coatita, que auxiliou a transportar a arca desde a casa de obede-Edom (1 Cr 15.8,11). 8. Levita e arquivista do tempo de Davi (1 Cr 24.6). 9. Um coatita (1 Cr 26.4 a 7). 10. Um levita (2 Cr 17.8). 11. Filho de Jedutum (2 Cr 29.14). 12. Um levita (2 Cr 31. 15). 13. Chefe levita (2 Cr 35.9). 14. indivíduo que voltou com Esdras (Ed 8.13). 15. Mensageiro de Esdras (Ed 8.16). 16. Sacerdote, que casou com mulher estrangeira (Ed 10.21). 17. Certo homem que casou com uma mulher estrangeira (Ed 10.31). 18. Reparador da muralha (Ne 3.29). 19. Adversário de Neemias (Ne 6.10). 20. Um sacerdote (Ne 10.8). 21. Um cooperador de Neemias (Ne 12.36). 22. Músico que deu graças, no ato da dedicação das muralhas (Ne 12.42) 23. Pai de Urias (Jr 26.20). 24. indivíduo que provocava hostilidade a Jeremias (Jr 29.24). 25. Pai de Delaías (Jr 36.12).
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semana
A divisão do tempo em semana baseia-se na Bíblia, por motivo da instituição do sábado (Gn 2.2) – mas, sem dúvida, tem alguma relação com as fases da Lua. (*veja Tempo.) Sob a designação de ‘sete dias’, o termo acha-se já mencionado no tempo do dilúvio (Gn 7.4,10 – 8.10,12, e pelo seu usual nome de Shabua em Gn 29. 27,28). os dias da semana eram numerados – dizia-se o primeiro dia, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, o sexto e o sétimo, que era o sábado ou o dia de descanso. Pela circunstância de ser o sábado o principal dia da semana, era todo o período de sete dias chamado algumas vezes Shabat, talvez mesmo no hebreu do A.T. (Lv 23.15 – 25.8) – em siríaco Shabbtha – e no N.T. Sabbaton, Sabata (Mc 16.2,9 – Lc 24.1 – Jo 20.1,19). Além da semana de dias, tinham os judeus três outros períodos de tempo, denominados ‘semanas’ (Lv 25.k a 17 – Dt 16.9,10). A semana de semanas era um período de sete semanas ou 49 dias, após os quais vinha o qüinquagésimo, o dia de Pentecoste, em que se celebrava a ‘festa de Semanas’. (*veja Festa, Pentecoste.) A semana de anos era um período de sete anos, no último dos quais não se cultivava a terra, gozando o povo um sábado, uma estação de descanso. A semana de 49 anos era a semana sabática, sendo o ano seguinte o do jubileu (Lv 25.1 a 22 – 26.34). (*veja Jubileu.) Depois da ressurreição de Cristo principiou a ser observado pelos cristãos o dia seguinte ao sábado judaico, e pouco a pouco ficou esse dia considerado o sábado cristão, atualmente chamado domingo, isto é, o dia do Senhor (At 20.7 – 1 Co 16.2). (*veja Sábado.)