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Versículo
"Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são
agora
reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro!"
Textus Receptus
"Os preciosos filhos de Sião, comparáveis ao fino ouro, como eles são estimados como jarros de barro, o trabalho das mãos do oleiro!"
73%
Dicionário
barro
ouro
sião
Referências
Is. 51:18
Is. 30:14
Jer. 19:11
Jer. 22:28
Lam. 5:12
Lam. 2:21
Zac. 9:13
Rom. 9:21-23
2Cor. 4:7
2Tim. 2:20
Palavras relevantes para Pesquisa
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Irmãos de Jesus
1.
COMO se escureceu o ouro!
como
se mudou o ouro fino e bom!
como
estão espalhadas as pedras do santuário ao canto de todas as ruas!
2.
Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são
agora
reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro!
3.
Até os chacais abaixam o peito, dão de mamar aos seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.
4.
A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar: os meninos pedem pão, e ninguém lho dá.
5.
Os que comiam iguarias delicadas desfalecem nas ruas: os que se criaram em carmesim abraçam o esterco.
6.
Porque maior é a maldade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual se subverteu como num momento, sem que trabalhassem nela mãos
algumas.
7.
Os seus nazireus eram mais alvos do que a neve, eram mais brancos do que o leite, eram mais roxos de corpo do que os rubis, mais polidos do que a safira.
8.
Mas
agora
escureceu-se o seu parecer mais do que o negrume, não se conhecem nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se, tornou-se como um pau.
9.
Os mortos à espada mais ditosos são do que os mortos à fome; porque estes se esgotam
como
traspassados, por falta dos frutos dos campos.
10.
As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos: serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.
11.
Deu o Senhor cumprimento ao seu furor: derramou o ardor da sua ira, e acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.
12.
Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.
13.
Por causa dos pecados dos profetas, das maldades dos seus sacerdotes, que derramaram o sangue dos justos no meio dela.
14.
Erram como os cegos nas ruas, andam contaminados de sangue; de tal sorte que ninguém pode tocar nas suas roupas.
15.
Desviai-vos, bradavam eles. Imundo! desviai-vos, desviai-vos, não toqueis; quando fugiram e erraram, disseram entre as nações: Nunca mais morarão
aqui.
16.
A ira do Senhor os dividiu; ele nunca mais tornará a olhar para eles: não reverenciaram a face dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.
17.
Os nossos olhos desfaleciam
esperando
vão socorro: olhávamos atentamente para gente
que
não podia livrar.
18.
Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas: está chegando o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.
19.
Os nossos perseguidores, foram mais ligeiros do que as aves dos céus: sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.
20.
O respiro dos nossos narizes, o ungido do Senhor, foi preso nas suas covas; dele dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre as nações.
21.
Regozija-te, e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz: o cálice chegará também para ti; embebedar-te-ás, e te descobrirás.
22.
O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro: ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.