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Versículo
"Vi também que a terra fértil
era
um deserto e que todas as suas cidades estavam derribadas diante do Senhor diante do furor da sua ira"
Textus Receptus
"Eu observei e vi que o lugar frutífero
era
um deserto, e todas as cidades dali estavam demolidas à presença do SENHOR,
e
por sua violenta ira."
61%
Dicionário
deserto
irã
senhor
suã
terra
Referências
Deut. 29:23-28
Sal. 76:7
Sal. 107:34
Is. 7:20-25
Is. 5:9-10
Jer. 14:2-6
Jer. 12:4
Miq. 3:12
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Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
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Esperar em Deus
Esperar no Senhor
1.
SE voltares, ó Israel, diz o Senhor, para mim voltarás: e, se tirares as tuas abominações de diante de mim, não andarás mais vagueando,
2.
E jurarás: Vive o Senhor na verdade, no juízo e na justiça; e nele se bendirão as gentes, e nele se gloriarão.
3.
Porque assim diz o Senhor aos homens de Judá e a Jerusalém: Lavrai para vós o campo de lavoura, e não semeeis entre espinhos.
4.
Circuncidai-vos para o Senhor, e tirai os prepúcios do vosso coração, ó homens de Judá e habitadores de Jerusalém, para que a minha indignação não venha a sair como fogo e arda de modo que não haja quem
a
apague, por causa da malícia das vossas obras.
5.
Anunciai em Judá, e fazei ouvir em Jerusalém, e dizei: Tocai a trombeta na terra! gritai em alta voz, dizendo: Ajuntai-vos, e entremos nas cidades fortes!
6.
Arvorai a bandeira para Sião, fugi para salvação vossa, não pareis; porque eu trago um mal do norte, e uma grande destruição.
7.
Já
um leão subiu da sua ramada, e um destruidor das nações; ele já partiu,
e
saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação; a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém habite nelas.
8.
Por isto cingi-vos de sacos, lamentai, e uivai; porque o ardor da ira do Senhor não se desviou de nós.
9.
E sucederá naquele tempo, diz o Senhor,
que
se desfará o coração do rei e o coração dos príncipes; e os sacerdotes pasmarão, e os profetas se maravilharão.
10.
Então disse eu: Ah! Senhor Jeová! verdadeiramente trouxeste grande ilusão a este povo e a Jerusalém, dizendo: Tereis paz; pois a espada penetra-lhe até à alma.
11.
Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto
veio
ao caminho da filha do meu povo, não para padejar, nem para a limpar.
12.
Um vento me virá a mim, de grande veemência: agora também eu pronunciarei juízos contra eles.
13.
Eis que virá subindo como nuvens e os seus carros como a tormenta; os seus cavalos serão mais ligeiros do que as águias. Ai de nós! que somos assolados!
14.
Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva; até quando permanecerão no meio de ti os teus maus pensamentos?
15.
Porque uma voz anuncia desde Dã e faz ouvir a calamidade desde o monte de Efraim.
16.
Proclamai isto às nações, fazei-o ouvir contra Jerusalém:
que
vigias vêm de uma terra remota, e levantarão a sua voz contra as cidades de Judá.
17.
Como os guardas de um campo, eles a rodeiam; porquanto ela se rebelou contra mim, diz o Senhor.
18.
O teu caminho e as tuas obras te trouxeram estas coisas: esta
é
a tua iniquidade, que de
tão
amargosa te chega até ao coração.
19.
Ah!
entranhas minhas, entranhas minhas! estou ferido no meu coração! o meu coração ruge; não me posso calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta
e
o alarido da guerra.
20.
Quebranto sobre quebranto se apregoa: porque já toda a terra está destruída; de repente foram destruídas as minhas tendas,
e
as minhas cortinas num momento.
21.
Até quando verei a bandeira,
e
ouvirei a voz da trombeta?
22.
Deveras o meu povo
está
louco, já me não conhece;
são
filhos néscios, e não entendidos; sábios
são
para mal fazer, mas para bem fazer nada sabem.
23.
Observei a terra,
e
eis que
estava
assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz.
24.
Observei os montes, e eis que
estavam
tremendo; e todos os outeiros estremeciam.
25.
Observei e vi que homem nenhum havia e que todas as aves do céu tinham fugido.
26.
Vi também que a terra fértil
era
um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas diante do Senhor, diante do furor da sua ira.
27.
Porque assim diz o Senhor: Toda esta terra será assolada: de todo, porém,
a
não consumirei.
28.
Por isto lamentará a terra,
e
os céus em cima se enegrecerão; porquanto
assim o
disse,
assim o
propus, e não me arrependi nem me desviarei disso.
29.
Ao clamor dos cavaleiros e dos frecheiros fugiram todas as cidades; entraram pelas nuvens,
e
treparam pelos penhascos: todas as cidades
ficaram
desamparadas, e
já
ninguém habita nelas.
30.
Agora,
pois
que farás, ó assolada? ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em
volta dos teus
olhos com o antimônio, debalde te farias bela: os amantes te desprezam, e procuram
tirar-te
a vida.
31.
Porquanto ouço uma voz como de mulher que está de parto, uma angústia como da que
está
com dores do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as suas mãos,
dizendo
: Oh! ai de mim agora! porque a minha alma desmaia diante dos assassinos.