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Versículo
"
E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar
com
oração e rogos, com jejum, e saco e cinza.
"
Textus Receptus
"E coloquei a minha face diante do Senhor Deus, para buscá-lo com oração e súplicas, com jejum, e vestimenta de pano de saco e cinzas;"
57%
Dicionário
deus
jejum
oração
parã
saco
senhor
Referências
Esd. 10:6
Esd. 8:21
Esd. 9:5
Neem. 1:4-11
Neem. 9:1
Ester 4:1-3
Ester 4:16
Sal. 35:13
Sal. 69:10-11
Sal. 102:13-17
Is. 22:12
Jer. 33:3
Jer. 29:10-13
Ez. 36:37
Dan. 6:10
Dan. 10:2-3
Joel 2:12
Joel 1:13
Jon. 3:6-9
Luc. 2:37
At. 10:30
Tiago 4:8-10
Tiago 5:16-18
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Jejum e Oração
1.
NO ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus.
2.
No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.
3.
E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar
com
oração e rogos, com jejum, e saco e cinza.
4.
E orei ao Senhor meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos;
5.
Pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos;
6.
E não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes, e nossos pais, como também a todo o povo da terra.
7.
A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto, como
se vê
neste dia; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti.
8.
Ó Senhor, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque pecamos contra ti.
9.
Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele,
10.
E não obedecemos à voz do Senhor, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu pela mão de seus servos, os profetas.
11.
Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso a maldição, o juramento que
está
escrito na lei de Moisés, servo de Deus, se derramou sobre nós; porque pecamos contra ele.
12.
E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós
um
grande mal; porquanto nunca debaixo de todo o céu aconteceu como em Jerusalém.
13.
Como está escrito na lei de Moisés, todo aquele mal nos sobreveio: apesar disso, não suplicamos à face do Senhor nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades, e para nos aplicarmos à tua verdade.
14.
Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo
é
o Senhor, nosso Deus, em todas as suas obras, que fez, pois não obedecemos à sua voz.
15.
Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e ganhaste para ti nome, como
se vê
neste dia, pecamos; obramos impiamente.
16.
Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte; porquanto por causa dos nossos pecados, e por causa das iniquidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós.
17.
Agora pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo, e as suas súplicas, e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor.
18.
Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos; e ouve: abre os teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.
19.
Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e opera sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo se chamam pelo teu nome.
20.
Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do Senhor, meu Deus, pelo monte santo do meu Deus,
21.
Estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente, e tocou-me à hora do sacrifício da tarde.
22.
E
me
instruiu, e falou comigo, e disse:
Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido.
23.
No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para
to
declarar, porque és mui amado: toma pois bem sentido na palavra, e entende a visão.
24.
Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos.
25.
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas, e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26.
E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais: e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra: estão determinadas assolações.
27.
E ele firmará um concerto com muitos por uma semana: e
na
metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações
virá
o assolador, e
isso
até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.