Selecione o verso para visualizar o 'Aprofundamento'
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Crônicas
Esdras
Neemias
Ester
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obadias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Mateus
Marcos
Lucas
João
Atos
Romanos
1 Aos Coríntios
2 Aos Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Aos Colossenses
1 Aos Tessalonicenses
2 Aos Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemom
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
Apocalipse
Livros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Capítulos
Todos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Versículo
"No princípio das tuas súplicas saiu a ordem e eu vim para
to
declarar porque és mui amado toma pois bem sentido na palavra e entende a visão"
Textus Receptus
"No início de tuas súplicas veio a ordem, e eu venho para mostrar-
te;
pois tu
és
grandemente amado; portanto entende a questão, e considera a visão."
60%
Dicionário
no
parã
visão
Referências
Cant. 7:10
Ez. 26:12
Ez. 24:16
Dan. 10:11-12
Dan. 10:19
Mat. 24:15
Luc. 1:28
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
Pesquisar
Temas Bíblicos
Nascer de Novo
Nova Aliança
Nova Criatura
Palavras de Conforto
Palavras de Consolo
Reino
Reino dos Céus
Tomar uma Decisão
Vida Nova
A Nova Jerusalém
A Palavra
A Palavra de Deus
A Última Palavra vem do Senhor
Ano Novo
Arca de Noé
Bem
Confiar no Senhor
Consequências dos Nossos Atos
Corpo Humano
Descansar no Senhor
Deus é nosso refúgio
Deus nos chamou
Esperar no Senhor
1.
NO ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus.
2.
No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.
3.
E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar
com
oração e rogos, com jejum, e saco e cinza.
4.
E orei ao Senhor meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos;
5.
Pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos;
6.
E não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes, e nossos pais, como também a todo o povo da terra.
7.
A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto, como
se vê
neste dia; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti.
8.
Ó Senhor, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque pecamos contra ti.
9.
Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele,
10.
E não obedecemos à voz do Senhor, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu pela mão de seus servos, os profetas.
11.
Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso a maldição, o juramento que
está
escrito na lei de Moisés, servo de Deus, se derramou sobre nós; porque pecamos contra ele.
12.
E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós
um
grande mal; porquanto nunca debaixo de todo o céu aconteceu como em Jerusalém.
13.
Como está escrito na lei de Moisés, todo aquele mal nos sobreveio: apesar disso, não suplicamos à face do Senhor nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades, e para nos aplicarmos à tua verdade.
14.
Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo
é
o Senhor, nosso Deus, em todas as suas obras, que fez, pois não obedecemos à sua voz.
15.
Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e ganhaste para ti nome, como
se vê
neste dia, pecamos; obramos impiamente.
16.
Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte; porquanto por causa dos nossos pecados, e por causa das iniquidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós.
17.
Agora pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo, e as suas súplicas, e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor.
18.
Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos; e ouve: abre os teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.
19.
Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e opera sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo se chamam pelo teu nome.
20.
Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do Senhor, meu Deus, pelo monte santo do meu Deus,
21.
Estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente, e tocou-me à hora do sacrifício da tarde.
22.
E
me
instruiu, e falou comigo, e disse:
Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido.
23.
No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para
to
declarar, porque és mui amado: toma pois bem sentido na palavra, e entende a visão.
24.
Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos.
25.
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas, e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26.
E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais: e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra: estão determinadas assolações.
27.
E ele firmará um concerto com muitos por uma semana: e
na
metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações
virá
o assolador, e
isso
até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.