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azi hebraico: minha força 0 0 0
aziel Deus poderoso 0 0 0
aziza forte 0 0 0
azmavate a força da morte – poder da morte 0 0 0
azmavete A morte é forte. l. Um dos valentes de Davi (2 Sm 23.31 – 1 Cr 11.33). 2. Um descendente de Mefibosete ou Meribe-Baal (1 Cr 8.36). 3. o pai de Jeziel e de Pelete, dois dos hábeis fundibulários e frecheiros, que se juntaram a Davi em Ziclague (1 Cr 12.3). 4. Superintendente dos tesouros reais, no reinado de Davi (1 Cr 27.25). 5. Uma aldeia dos confins de Judá e Bergamim – atualmente Hismeh. Quarenta e dois dos filhos de Azmavete voltaram do cativeiro com Zorobabel (Ed 2.24). Em outro trecho o nome é Bete-Azmavete. 0 0 0
azmom vigoroso 1 1 0
azmote hebraico: desfiladeiro 0 0 0
azmote-tabor hebraico: desfiladeiro de Tabor 0 0 0
aznote -tabor orelha de tambor 0 0 0
azor ajudador 1 0 1
azoraque hebraico: açoite, chicote 0 0 0
azorrague Significa flagelo ou punição. 1 0 1
azoto forma grega de Asdode, fortaleza 1 0 1
azrial hebraico: auxiliador ou auxílio de Deus 0 0 0
azrica hebraico: auxílio contra o inimigo 0 0 0
azrição hebraico: auxílio contra o inimigo 0 0 0
azriel Deus é meu ajudador 0 0 0
azuba abandonada 0 0 0
azul o vestuário real era, comumente, de uma cor azul, ou purpúrea (Êx 25.4), visto que não há na língua hebraica termo algum para designar o verdadeiro azul. A cor azul era, como a púrpura, derivada de uma espécie de marisco, sendo a cor obtida do próprio animal, e não da concha. (*veja Cores.) A palavra traduzida pelo termo azul é, também, usada para indicar uma certa espécie de tapeçarias (Et 1.6). 7 7 0
azur hebraico: proveitoso ou auxiliador 0 0 0
baal Deus cananeu da fertilidade responsável, segundo se acreditava, pela germinação dos plantios, pela multiplicação dos rebanhos e pelo aumento de filhos na comunidade. O mais conhecido dos deuses de Canaã 15 15 0
baal (baalim) Senhor, Principal. Este nome, na sua origem, significava senhor, ou possuidor, mas posteriormente empregava-se para mostrar a relação do homem para com sua mulher, ou da divindade para com o seu adorador. Nunca foi estritamente um nome próprio, mas era o nome do deus de cada lugar, como Baal-Peor (Nm 25.3). E o seu plural era Baalim. Comparem-se os nomes pessoais, como Hasdrubal, e Baal-Hanan. Nos ‘lugares altos’ era Baal adorado como princípio macho, que dava acrescentamento aos rebanhos e produção à terra. os atos rituais eram realizados com muita pompa e cerimônias, havendo ofertas dos produtos da Natureza e incenso, holocaustos e sacrifícios humanos (os 2.8 – Jr 19.5). os seus sacerdotes, em certas ocasiões, excitavam-se a tal ponto que chegavam a ferir-se com facas, como procediam outros sacerdotes pagãos, mencionados por Heródoto e Plutarco (1 Rs 18.28). o culto de Baal tinha-se propagado por uma extensa área, e existia desde os tempos primitivos (Nm 22.41). Predominava entre os cananeus e moabitas, passando destes para o povo de israel. Pelo casamento de Acabe com Jezabel tornou-se o culto fenício de Baal a religião do Estado entre os israelitas, até que foi desarraigado no reinado de Jeú. o culto prestado a Baal nunca obliterou inteiramente a adoração ao Senhor. Por certo tempo foram seguidas lado a lado as duas religiões – e mais tarde veio a ser o Senhor o Baal ou Senhor de Canaã, sendo adorado com os hediondos ritos do deus pagão. E assim aconteceu, como já foi dito, que os israelitas ligaram o nome de Baal com os seus próprios nomes, como fizeram com o nome do Senhor em palavras como isaías (is-Baal, is-Bosete). os profetas do Senhor sempre combateram com toda energia este culto degradante e cruel. Elias corajosamente e com êxito levantou a consciência nacional contra a prática da desmoralizadora religião (1 Rs 18). oséias também a condenou como sendo verdadeira idolatria, e Jeú atacou com todo o rigor esse culto de Baal introduzido por Acabe, não conseguindo, contudo, suprimi-lo inteiramente, porque mais tarde Josias foi compelido a empregar medidas violentas com o fim de evitar a sua revivescência entre o povo escolhido, que tinha levantado templos ao deus falso, e posto as suas imagens e altares em toda parte, sustentando os seus sacerdotes (2 Rs 23.4,5). Praticava-se o falso culto nos lugares altos (1 Rs 18.20) ou mesmo sobre os terraços das casas (Jr 32.29). Tão largamente propagado estava o culto de Baal, que indícios dessa religião se encontram em muitos países, isto é em Babilônia (Bel), e nas colônias fenícias do Mediterrâneo. 0 0 0
baal shem tov Nome completo: Rabino Israel Baal Shem Tov (1698-1760); conhecido como o “Mestre do Bom Nome”. Fundador do Chassidismo. 0 0 0
baal teshuvá Aquele que retorna ao caminho de Torá após ter permanecido afastado. 0 0 0
baal-ber hebraico: possuidor de um poço 0 0 0
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