Cidade de Benjamim na planície de Sarom, reocupada depois da volta do cativeiro (1 Cr 8.12 – Ed 2.33 – Ne 7.37 – 11.35). Ali se realizou a cura de Enéias pela ação de Pedro (At 9.32 a 35, 38). Diz-se que S. Jorge, o santo padroeiro de inglaterra, nasceu naquela povoação.
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lógica
Conforme o bom senso; coerência.
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logos
Em grego, “palavra, discurso, pensamento”. Em latim e nas línguas modernas chamamos a Cristo de o Verbo, a palavra eterna de Deus que se manifesta (cf. Jo 1,1.9.14).
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lograr
Produzir o resultado que se esperava
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lóide
Avó de Timóteo, de quem Paulo selembra em virtude de sua fé (2 Tm 1.5).
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lombos
Costas; dorso
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lomganimidade
Firmeza de ânimo.
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longanimidade
Firmeza de ânimo.
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1
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longânimo
Paciente; bondoso; generoso
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1
longevidade
Vida longa
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longínquo
Distante; remoto; afastado.
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longitude
Arco do equador terrestre compreendido entre o meridiano que passa pelo observatório astronômico de Greenwich (subúrbio de Londres) e o meridiano que passa pelo observador (do leste ou do oeste).
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loquacidade frívola
Palavreado sem importância
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lorenzano
Coroado com louros
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losna
nome de várias plantas asteráceas, alosna, absinto.
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lotã
Cobertura
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loto
Certa planta aquática
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louco / tolo
É quem desconsidera a Deus em oposição ao sábio, que teme a Deus e consegue discernir o bem e o mal
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loucura
o epíteto de louco aplica-se nas Sagradas Escrituras: (1) a um indivíduo privado da sua razão (At 26.24 – 1 Co 14.23) – (2) à pessoa que esteja pervertida e dominada pelas suas paixões (At 26.11) – também àquele cuja mente está confusa e desorientada, sendo tão grande a sua perturbação que ele procede de um modo incerto, extravagante e irregular (Dt 28.34 – Ec 7.7) – e, além disso, a todos os que se acham transtornados pela veemência dos seus desejos, com respeito a ídolos, vaidades, doidices, fraudes e falsidades (Jr 50.38 – os 9.1). No oriente olham para os loucos com certa reverência, considerando-os possuídos de uma espécie de caráter sagrado. Seja exemplo disto o tratamento que recebeu Davi, quando ele se mostrou como doido na corte de Aquis (1 Sm 21.13 a 15).
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louvor
hebraico: elogio
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lua
o luar é muito mais claro nos países orientais do que nos ocidentais, e por isso, de noite, à luz da lua, faz-se uma grande parte das viagens. As palavras do Sl 121.6 ‘não te molestará… nem de noite, a lua’ dizem respeito ao mal que, segundo se julgava, faziam os raios da Lua nos olhos daqueles que dormiam sob o céu aberto. os paroxismos da epilepsia eram relacionados com o crescente e o minguante da Lua. Refere-se a este estado o evangelho de S. Mateus (4.24 – 17.15) empregando o termo ‘lunático’. A Lua era adorada no Egito, Síria e Babilônia, com particularidade Ur da Caldéia, e Harã. A mais antiga referência a esta forma de idolatria acha-se em Jó 31.26,21. *veja também o aviso de Moisés (Dt 4.19). Manassés ‘se prostrou diante de todo o exército dos céus’ (2 Rs 21.3) – e os sacerdotes que queimavam incenso à lua foram postos de parte por Josias (2 Rs 23.4,5).
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lua nova
o primeiro dia do mês lunar era santificado (Nm 28.11 a 15) – por isso não se faziam negócios nem trabalhos manuais (Am 8.5), estando o templo aberto ao culto público (is 66.23 – Ez 46.3). E do que está escrito em 1 Sm 20.5 e 24 depreende-se que nesse dia se faziam banquetes de grande cerimônia, visto como Davi se considerava especialmente obrigado a ir nessa ocasião sentar-se à mesa do rei.
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lubavitch
Lit. “cidade do amor” ; aldeia na Rússia que foi o centro dos chassidim de Chabad de 1813 a 1915 e que permaneceu como Sinônimo de Chabad.