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geliote circulo 0 0 0
gemalí cameleiro 0 0 0
gemarias o Senhor o aperfeiçoou. 1. Príncipe de Judá, de cuja janela leu Baruque ao povo a assustadora profecia de Jeremias. Ele pediu ao rei Jeoaquim que não queimasse o rolo (Jr 36). 2. Embaixador de Zedequias ao rei de Babilônia, por quem Jeremias mandou uma carta aos seus compatriotas, que estavam desterrados, avisando-os de que não haviam de alimentar falsas esperanças de redenção (Jr 29.3). 1 1 0
gemaris hebraico: Jeová completou, ou aperfeiçoou 0 0 0
genealogia Nenhuma nação foi, em tempoalgum, mais cuidadosa em conservar as suas genealogias do que os judeus. Depois do cativeiro, tiveram as genealogias uma importância ao mesmo tempo civil e religiosa, pois por elas se provavam os direitos que tinham as diferentes famílias às respectivas heranças, e se fornecia a prova da descendência do Messias. Eram os sacerdotes obrigados a apresentar uma genealogia exata de suas famílias, antes de serem admitidos ao exercício das suas funções. Em qualquer parte que estivessem os judeus, eles conservavam as tábuas genealógicas das suas várias famílias, estando os originais guardados em Jerusalém, para serem consultados quando fosse necessário. Estes autênticos monumentos eram, durante as guerras e perseguições, cuidadosamente postos em segurança e de tempos a tempos renovados. Todavia, desde a última destruição de Jerusalém, na dispersão do povo, perderam-se as antigas genealogias judaicas (1 Cr 5.1,17 – 9.1 – 2 Cr 12.15 – Ed 2.62 – Hb 7.3, 14). A genealogia de Jesus Cristo está disposta por S. Mateus desde Abraão, e por S. Lucas desde Adão a José, abrangendo um espaço de mais de 4.000 anos. Esta genealogia mostra a linhagem de José, e não de Maria, pois que nos registros públicos, dos quais, podemos supor, teriam sido transcritas as genealogias, somente como filho de José podia aparecer Jesus, filho de Maria, que era casada com José. o evangelista Mateus exibe aquela genealogia que contém os sucessivos herdeiros ao trono de Davi e Salomão – o evangelista Lucas expõe o tronco paternal daquele que era o herdeiro. Maria era, com toda a probabilidade, prima de José, de modo que, de fato, embora não formalmente, ambas as genealogias são tanto de Maria como de José. o termo ‘genealogia’ em 1 Tm 1.4 e em Tt 3.9 refere-se a essas fantasiosas enumerações, como as que se lêem no Livro dos Jubileus. (*veja Crônicas, Geração.) 3 2 1
genérico Que tem o caráter de generalidade; o que não é específico. 0 0 0
genesare hebraico: jardim de Hazor 0 0 0
genesaré (lago de) *veja Galiléia (marda). 0 0 0
genesaré (terra de) Depois daquele milagre pelo qual foram alimentadas 5.000 pessoas, atravessou Jesus e Seus discípulos o mar da Galiléia e ‘chegaram à terra, em Genesaré’ (Mt 14.34 – Mc 6.53). Este nome é derivado de Quinerete, o antigo nome de uma cidade (Js 19.35), e do território adjunto, estendendo-se a terra de Genesaré por 6 km. ao noroeste do mar de Galiléia. Era um distrito de singular fertilidade, com um delicioso clima, havendo abundância de fruta de muitas qualidades. As praias nesta parte do lago estão cobertas de ruínas, informes, marcando os sítios dalgumas daquelas cidades e vilas, por onde Jesus Cristo andou, na pregação das Suas doutrinas. 0 0 0
gênesis origem 0 0 0
gênesis (livro do) As diversas matérias do Gênesis podem ser resumidas da seguinte maneira: i. Desde a criação até ao dilúvio. Compreende esta parte a criação do mundo, a formação do homem à imagem de Deus, a instituição do sábado (dia de descanso), e a do casamento (caps. 1, 2) – a entrada do mal no mundo, a sentença contra o tentador e o homem, e a promessa de Deus a respeito de um Salvador (3) – o caso de Caim e Abel, e os descendentes de Caim – o princípio das obras humanas, as manufaturas, e as artes (4) – a linha dos patriarcas desde Adão até Noé (5) – a universal preponderância do pecado, a destruição do mundo corrompido pelo dilúvio, sendo Noé salvo com sua família (6, 7). ii. Desde o dilúvio até à vocação de Abraão. Compreende esta parte o pacto da misericórdia que Deus fez com o novo mundo, e a profecia de Noé com respeito aos seus três filhos (9) – a repovoação da terra pelos descendentes de Nóe, a origem das distinções nacionais, e o começo dos principais impérios da antigüidade (10) – a confusão das línguas, e a dispersão da família humana pela terra (11). iii. Desde a vocação de Abraão até à morte de José. Nesta divisão do livro os negócios gerais da Humanidade somente são relatados ocasional e acidentalmente: trata-se, principalmente, do patriarca e seus descendentes, a quem Deus escolheu e separou do resto do mundo, a fim de que da sua geração pudesse descender o Salvador prometido. Compreende, pois, esta parte a vida de Abraão e sua família, com informações da origem e história de alguns dos mais antigos reis e nações (12 a 25) – de isaque e sua família (26, 27) – e de Jacó e sua família (28 a 35) – e mais particularmente a vida de José, indo a narração até ao estabelecimento da família de israel no Egito, onde os israelitas puderam livrar-se da fome e, pela providência de Deus, começar a sua preparação para constituírem mais tarde um grande povo (37 a 47) – vem em seguida a profecia de Jacó com respeito a seus filhos e seus descendentes, brilhando nela um raio de luz a respeito da futura redenção (48, 49). Conclui o livro com a determinação de José em relação aos seus restos mortais, e com a sua morte (50). São abundantes as referências no Novo Testamento ao livro de Gênesis. As passagens seguintes são indicadas segundo a fórmula geral das citações – ‘está escrito’, ‘o Senhor disse’, etc.: Gn 1.27 … Mt 19.4, Gn 2.2 … Hb 4.4, Gn 2.7 … 1 Co 15.45, Gn 12.3 … At 3.25 – Gl 3.8, Gn 17.7 … Gl 3.16, 19, Gn 21.10,12 … Gl 4.30 – Hb 11.18, Gn 22.16,17 … Hb 6.13, 14 – Tg 2.23, Gn 25.23 … Rm 9.12. Há freqüentes referências a episódios e personagens do Gênesis, como: Gn 3.4,5 (Eva enganada pela serpente) – 2 Co 11.3 – 1 Tm 2.14. Gn 4.4 (Sacrifício de Abel) – Hb 11.4 Gn 5.24 (Caráter e trasladação de Enoque) – Hb 11.5,6. Gn 14.18 a 20 (Melquisedeque) – Hb 7. Gn 19.24 a 26 (Destruição de Sodoma e Gomorra) – Lc 17.29,32 – 2 Pe 2.6. Gn 22.9 (Sacrifício de isaque) – Tg 2.21. Gn 25.33 (A venda que fez Esaú do seu direito de primogenitura) – Hb 12.16. Gn 47.31 (Jacó adorando apoiado ao seu bordão ou sobre a cama) – Hb 11.21. Juntai a isto todas as referências que fez Estêvão, quando estava sendo julgado no Sinédrio (At 7). A frase ‘no princípio’ (1.1) é repetida com uma profunda significação em Jo 1.1. o Homem criado à imagem e semelhança de Deus (5.1 e 9.6) é uma verdade reconhecida em 1 Co 11.7 – Ef 4.24 – Cl 3.10 – Tg 3.9. A santidade da união conjugal é reforçada com as palavras de Gn 2.24 por Jesus Cristo em Mt 19.5, e por Paulo em 1 Co 6.16 e Ef 5.31. A fé de Abraão (15.5,6) é repetidas vezes mencionada como figura de caráter cristão, Rm 4.3 – Gl 3.6 – Tg 2.23. A palavra ‘paraíso’ leva o pensamento ao Jardim do Éden, Gn 2.8,9 – Ap 2.7 – 22.1,2. E a escada de Jacó é tomada como símbolo de grande expressão, Gn 28.12 – Jo 1.51. Muitas conformidades verbais mostram que o Gênesis era familiar aos inspirados escritores do Novo Testamento, sendo reputado como livro de autoridade divina. 0 0 0
genla hebraico: ele cumprira, ou Deus enche 0 0 0
gentílico Dos, ou próprio dos gentios; aqueles que professam o paganismo; não-cristãos. 0 0 0
gentio Termo que designa o não israelita. Judeus e gentios foram reconciliados com Deus e entre si por meio de Cristo (Ef 2.11-22). 1 0 1
gentios Emprega-se esta palavra para significar aqueles povos que não eram da família hebraica (Lv 25.44 – 1 Cr 16.24, etc.). E usa-se o mesmo termo para descrever os incrédulos, como em Jr 10.25. Dum modo geral os gentios eram todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus, permanecendo eles então na idolatria. Tinha sido divinamente anunciado que na descendência de Abraão seriam abençoadas todas as nações – que as gentes se uniriam ao Salvador, e ficariam sendo o povo de Deus (Gn 22.18 – 49.10 – Sl 2.8 – 72 – is 42.6 – 60). Quando veio Jesus Cristo, a sua resposta aos gregos implicava que grandes multidões de gentios haviam de entrar na igreja (Jo 12.20,24). Tanto na antiga, como na nova dispensação, não podia o povo de Deus aliar-se pelo casamento com os gentios. E nos seus primitivos tempos os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras (Lv 20.23), e eram obrigados a conservar, para não se confundirem com os outros povos, o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças (Lv 26.14 a 38 – Dt 28). Era mesmo proibido unirem-se pelo casamento com a parte remanescente das gentes conquistadas, e que tinham ficado na Palestina (Js 23.7), para que não fossem castigados como o tinham sido os seus antecessores (Lv 18.24, 25). Um amonita ou moabita era excluído da congregação do Senhor, sendo essa medida tomada até à décima geração (Dt 23.3), embora um idumeu ou egípcio tenha sido admitido na terceira. A tendência que se notava nos israelitas para caírem na idolatria mostra a necessidade que havia da severidade empregada. 42 8 34
genubate furto 1 1 0
genuínos Verdadeiros, autênticos. 0 0 0
geom hebraico: corrente 0 0 0
georgia Agricultora 0 0 0
georgiana Agricultora 0 0 0
georgiano Agricultor 0 0 0
georgina Agricultora 0 0 0
gêra grão 0 0 0
geração Emprega-se esta palavra no Sl 24 (*veja 6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt 1.1 e a ‘história’ em Gn 2.4 (Versão Bras.). Na longa vida patriarcal parece ter sido calculado em 100 anos o tempo de uma geração (Gn 15.16) – mas em cálculos posteriores era esta de 30 a 40 anos (Jó 42.16). 104 77 27
geralda Aquela que doma com a lança 0 0 0
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