Prensa de vinho. Uma das cinco fortalezas dos filisteus, e era a terra natal do gigante Golias (1 Sm 6.17 – 17.4). No tempo dos reis hebreus era Gate um espinho para israel. Tem sido esta fortaleza identificada com Telles-Safi, na distância de 26 km ao oriente de Asdode.
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gate-hafer
lagar do polço
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gate-hefer
Lagar de sítio cavado. Era a terra natal do profeta Jonas (2 Rs 14.25). Josué cedeu a cidade à tribo de Zebulom (Js 19.13). Esta povoação tem sido identificada com a moderna aldeia de Mesh-hed, que está à distância de quatro quilômetros, ao oriente de Séforis ou Sefurich, constando a sua população dalguns muçulmanos. o suposto túmulo de Jonas é ainda ali venerado.
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gate-rimom
lagar das romãs
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gate-rimon
hebraico: lagar das Romãs
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gatrimom
hebraico: lagar da Roma
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gaudencio
Aquele que sente menos alegria
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gavela
Feixe de espigas
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gaver
hebraico: a cria de uma fera
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gavião
o termo em hebraico serve para significar forte e rápido vôo, e geralmente se usa para designar pequenas aves de presa. o gavião acha-se mencionado entre as aves imundas, que a lei proibia que se comessem (Lv 11.16 e Dt 14.15). Aquelas palavras (Jó 39.26) ‘ou é pela tua inteligência que voa o falcão, estendendo as suas asas para o sul?’ referem-se claramente aos instintos errantes da maior parte de certas aves que se vêem na Palestina, e que procuram as regiões quentes do sul quando se aproxima o inverno. outras procedem de modo contrário, buscando as regiões do norte para fugirem das zonas ardentes. o milhano encarnado é desta ordem. o esmerilhão, de pernas vermelhas, e o gavião do Levante, são visitantes da Palestina no estio, e voam para as terras do sul no fim desta estação. No Egito, uma espécie destas aves, pelo menos, era de tanta consideração e tão sagrada, que matar uma delas, mesmo acidentalmente, era julgado crime de morte. Eram aves consagradas a Horus, o deus Sol – e vem a propósito dizer-se que as divindades solares acham-se representadas nas suas estátuas como tendo cabeça de gavião. A ligação do sol com o gavião é proveniente de supor-se que esta ave podia contemplar o ardente sol sem sofrer coisa alguma.
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gavinha
Trepadeira
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gaza
Legar forte. Cidade dos filisteus, e que Josué incorporou na tribo de Judá. Era uma das cinco fortalezas dos filisteus, situada na parte meridional da Palestina (1 Sm 6.17), entre Ráfia e Ascalom, 96 km. ao sudoeste de Jerusalém. Josué não pôde subjugá-la. Judá conseguiu conquistar Gaza, mas esta fortaleza não permaneceu por muito tempo em seu poder. As suas portas foram levadas por Sansão (Jz 16.1 a 3), que esteve mais tarde ali como prisioneiro, e ali ‘virava um moinho no cárcere’. Um dia fez cair o templo de Dagom, matando os príncipes e o povo que ali estavam, ficando Sansão também morto sob os destroços (Jz 16.21 a 30). Nos reinados de Jotão e de Acaz recuperou Gaza a sua independência, mas foi de novo subjugada por Ezequias (2 Rs 18.8). Mais tarde ficou sujeita aos egípcios, persas e caldeus, e foi tomada por Alexandre Magno depois de um cerco de cinco meses. Alexandre Janeu a conquistou depois, sendo infligidas espantosas barbaridades aos seus habitantes. Foi reedificada por Gabínio, e colocada sob a proteção de Roma. Hoje somente existem restos da sua primitiva grandeza. A moderna Guzzeh está numa elevação: as casas são construídas de pedra, mas a aparência é muito fraca. A vista em redor é bela, e os produtos vegetais apresentam-se viçosos e odoríferos.