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Versículo
"E o filho lhe disse Pai pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho"
Textus Receptus
"E o filho lhe disse: Pai, eu pequei contra o céu e à tua vista, e não sou mais digno de ser chamado teu filho."
83%
Dicionário
céu
pai
Referências
Sal. 143:2
Sal. 51:4
Jer. 3:13
Ez. 16:63
Luc. 15:18-19
Rom. 2:4
1Cor. 8:12
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Honrar os Pais
1.
E CHEGAVAM-SE a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.
2.
E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.
3.
E ele lhes propôs esta parábola, dizendo:
4.
Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la?
5.
E, achando-a, a põe sobre seus ombros, gostoso;
6.
E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque
já
achei a minha ovelha perdida.
7.
Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
8.
Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até
a
achar?
9.
E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.
10.
Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
11.
E disse:
Um
certo homem tinha dois filhos;
12.
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que
me
pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
13.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente.
14.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
15.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
16.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18.
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
19.
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
20.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
22.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
23.
E trazei o bezerro cevado, e matai-
o
; e comamos, e alegremo-nos;
24.
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
25.
E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
26.
E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27.
E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28.
Mas ele se indignou, e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele.
29.
Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo
há
tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
30.
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31.
E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas
coisas
são tuas;
32.
Mas era justo alegrarmo-
nos
e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.