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Versículo
"Sou eu
porventura
o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?"
Textus Receptus
"
Sou
eu um mar, ou uma baleia, para que tu ponhas vigilância sobre mim?"
61%
Dicionário
baleia
mar
parã
umá
Referências
Jó 38:6-11
Jó 7:17
Jó 41:1-34
Lam. 3:7
Ez. 32:2-3
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
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Guardar o Coração
1.
PORVENTURA não
tem
o homem guerra sobre a terra?
E não são
os seus dias como os dias do jornaleiro?
2.
Como o cervo que suspira
pela
sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga.
3.
Assim me deram por herança meses de vaidade, e noites de trabalho me prepararam.
4.
Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me voltar
na cama
até à alva.
5.
A minha carne se tem vestido de bichos e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.
6.
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e perecem sem esperança.
7.
Lembra-te de que a minha vida
é
como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
8.
Os olhos dos que
agora
me veem não me verão
mais
; os teus olhos
estarão
sobre mim, mas não serei
mais.
9.
Tal
como
a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
10.
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
11.
Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.
12.
Sou eu
porventura
o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
13.
Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha ânsia!
14.
Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras;
15.
Pelo que a minha alma escolheria
antes
a estrangulação;
e
antes a morte do que estes meus ossos.
16.
A minha vida
abomino, pois não viverei para sempre; retira-te de mim, pois vaidade
são
os meus dias.
17.
Que
é
o homem, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele o teu coração,
18.
E cada manhã o visites, e cada momento o proves?
19.
Até quando me não deixarás,
nem
me largarás, até que engula a minha saliva?
20.
Se pequei, que te farei,
ó
Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?
21.
E por que
me
não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniquidade? Pois agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não estarei lá.