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Versículo
"No mês quarto aos nove do mês quando a fome prevalecia na cidade e o povo da terra não tinha pão"
Textus Receptus
"E no quarto mês, no nono
dia
do mês, a fome era intensa na cidade, que não havia pão para o povo da terra."
67%
Dicionário
cidade
fome
mês
no
pão
quarto
terra
Referências
Lev. 26:26
Deut. 32:24
Deut. 28:52-53
2Reis 25:3
Is. 3:1
Jer. 21:9
Jer. 19:9
Jer. 25:10
Jer. 15:2
Jer. 39:2
Jer. 38:9
Lam. 5:10
Lam. 4:4-6
Ez. 7:15
Ez. 5:10-12
Ez. 14:21
Ez. 4:9-17
Zac. 8:19
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1.
ERA Zedequias da idade de vinte e um anos quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém: e o nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna.
2.
E fez o que era mau aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Joaquim.
3.
Por esta razão sucedeu que, por causa da ira do Senhor contra Jerusalém e Judá, ele os lançou fora da sua presença; e Zedequias se rebelou contra o rei de Babilônia.
4.
E aconteceu, no ano nono do seu reinado, no mês décimo, no décimo dia do mês, que veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela tranqueiras ao redor.
5.
Assim esteve cercada a cidade, até ao ano undécimo do rei Zedequias.
6.
No mês quarto, aos nove do mês, quando a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,
7.
Foi aberta uma brecha na cidade, e todos os homens de guerra fugiram, e saíram de noite, pelo caminho da porta, entre os dois muros que
estavam
junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade ao redor), e foram
pelo
caminho da campina.
8.
Mas o exército dos caldeus seguiu o rei, e alcançaram Zedequias nas campinas de Jericó, e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o.
9.
E prenderam o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe lavrou ali a sentença.
10.
E o rei de Babilônia degolou os filhos de Zedequias à sua vista, e também degolou a todos os príncipes de Judá em Ribla.
11.
E arrancou os olhos a Zedequias, e o atou com duas cadeias de bronze; e o rei de Babilônia o levou para Babilônia, e o conservou na prisão até o dia da sua morte.
12.
E no quinto mês, no décimo
dia
do mês (este
era
o décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradão, capitão da guarda,
que
assistia na presença do rei de Babilônia, a Jerusalém.
13.
E queimou a casa do Senhor, e a casa do rei; e também a todas as casas de Jerusalém, e incendiou todas as casas dos grandes.
14.
E todo o exército dos caldeus, que
estavam
com o capitão da guarda, derribou todos os muros que rodeavam Jerusalém.
15.
E os mais pobres do povo, e a parte do povo que tinha ficado na cidade, e os rebeldes que se haviam passado para o rei de Babilônia, e o resto da multidão, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou presos.
16.
Mas dos mais pobres da terra deixou Nebuzaradão, capitão da guarda, ficar
alguns
, para
serem
vinhateiros e lavradores.
17.
Quebraram mais os caldeus as colunas de bronze, que
estavam
na casa do Senhor, e as bases, e o mar de bronze, que
estavam
na casa do Senhor, e levaram todo o bronze para Babilônia.
18.
Também tomaram os caldeirões, e as pás, e os garfos, e as bacias, e os perfumadores, e todos os vasos de bronze, com que se ministrava.
19.
E tomou o capitão da guarda os copos, e os incensários, e as bacias, e os caldeirões e os castiçais, e os perfumadores, e as galhetas: tanto o que
era
de puro ouro, como o que
era
de prata maciça.
20.
As duas colunas, o único mar, e os doze bois de bronze, que
estavam
no lugar das bases, que fizera o rei Salomão para a casa do Senhor: o bronze de todos estes vasos era sem peso.
21.
Quanto às colunas, a altura de uma coluna
era
de dezoito côvados, e um fio de doze côvados a cercava; e
era
a sua espessura de quatro dedos, e
era
oca.
22.
E havia sobre ela um capitel de bronze, e altura do capitel
era
de cinco côvados, e a rede e as romãs em roda do capitel tudo
era
de bronze; e semelhante a esta
era
a outra coluna, com as romãs.
23.
E havia noventa e seis romãs em cada banda: as romãs todas
eram
um cento, em roda da rede.
24.
Levou também o capitão da guarda a Seraías, o sacerdote primeiro, e a Sofonias, o sacerdote segundo, e aos três guardas do umbral da porta.
25.
E da cidade levou um eunuco que tinha a seu cargo a gente de guerra; e a sete homens dos que viam a face do rei, que se acharam na cidade, como também o escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e mais sessenta homens do povo da terra, que se acharam no meio da cidade.
26.
Tomando-os pois Nebuzaradão, capitão da guarda, os trouxe ao rei de Babilônia, a Ribla.
27.
E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate: assim Judá foi levado da sua terra para o cativeiro.
28.
Este é o povo que Nabucodonosor levou cativo no sétimo ano: três mil e vinte e três judeus.
29.
No ano décimo oitavo de Nabucodonosor ele levou cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas almas.
30.
No ano vinte e três de Nabucodonosor, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou cativos dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco almas: todas as almas
são
quatro mil e seiscentas.
31.
Sucedeu pois no ano trigésimo sétimo do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e cinco do mês que Evil-Merodaque, rei de Babilônia, no ano
primeiro
do seu reinado, levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá, e o tirou da casa da prisão;
32.
E falou com ele benignamente, e pôs o seu trono acima dos tronos dos reis que
estavam
com ele em Babilônia;
33.
E lhe mudou os vestidos da sua prisão; e comeu pão sempre na sua presença, todos os dias da sua vida.
34.
E, quanto ao seu tratamento, foi-lhe sempre dado o tratamento ordinário do rei de Babilônia, a sua porção quotidiana, até o dia da sua morte, todos os dias da sua vida.