Selecione o verso para visualizar o 'Aprofundamento'
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Crônicas
Esdras
Neemias
Ester
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obadias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Mateus
Marcos
Lucas
João
Atos
Romanos
1 Aos Coríntios
2 Aos Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Aos Colossenses
1 Aos Tessalonicenses
2 Aos Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemom
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
Apocalipse
Livros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Capítulos
Todos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
Versículo
"
És tu ó rei que cresceste e te fizeste forte a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu e o teu domínio até à extremidade da terra
"
Textus Receptus
"
és
tu, ó rei, que cresceste e te tornaste forte; pois a tua grandeza cresceu e alcançou o céu, e o teu domínio até os confins da terra."
73%
Dicionário
céu
rei
Referências
Gên. 11:4
Gên. 28:12
2Sam. 12:7
2Crôn. 28:9
Sal. 36:5
Sal. 108:4
Jer. 27:6-8
Dan. 2:37-38
Dan. 5:18-23
Mat. 14:4
Apoc. 18:5
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
Pesquisar
Temas Bíblicos
Reino
Reino dos Céus
Ressurreição
Céu
Domínio próprio
1.
NABUCODONOSOR rei:
a todos os povos, nações, e línguas, que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada.
2.
Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo.
3.
Quão grandes
são
os seus sinais, e quão poderosas as suas maravilhas! o seu reino
é
um reino sempiterno, e o seu domínio de geração em geração.
4.
Eu, Nabucodonosor, estava sossegado em minha casa, e florescente no meu palácio.
5.
Tive
um
sonho, que me espantou; e as imaginações na minha cama e as visões da minha cabeça me turbaram.
6.
Por mim pois se fez um decreto, pelo qual fossem introduzidos à minha presença todos os sábios de Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho.
7.
Então entraram os magos, os astrólogos, os caldeus, e os adivinhadores, e eu contei o sonho diante deles; mas não me fizeram saber a sua interpretação.
8.
Mas por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome
é
Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual
há
o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele:
9.
Beltessazar, príncipe dos magos, eu sei que
há
em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum segredo te é difícil; dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação.
10.
Eram assim as visões da minha cabeça, na minha cama: eu estava olhando, e vi uma árvore no meio da terra, cuja altura era grande;
11.
Crescia esta árvore, e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até ao céu; e foi vista até aos confins da terra.
12.
A sua folhagem
era
formosa, e o seu fruto abundante, e
havia
nela sustento para todos; debaixo dela os animais do campo achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos, e toda a carne se mantinha dela.
13.
Estava vendo isto nas visões da minha cabeça, na minha cama; e eis que
um
vigia, um santo, descia do céu,
14.
Clamando fortemente, e dizendo assim: Derrubai a árvore, e cortai-lhe os ramos, sacudi as suas folhas, espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela, e as aves dos seus ramos.
15.
Mas o tronco com as suas raízes deixai na terra, e com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo: e
seja
molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais na grama da terra.
16.
Seja mudado o seu coração, para que não seja mais
coração
de homem, e seja-lhe dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos:
17.
Esta sentença é por decreto dos vigiadores, e esta ordem por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer, e
até
ao mais baixo dos homens constitui sobre eles.
18.
Isto
em
sonho eu, rei Nabucodonosor, vi: tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação: todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação, mas tu podes; pois
há
em ti o espírito dos deuses santos.
19.
Então Daniel, cujo nome
era
Beltessazar, esteve atônito quase uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou
pois
o rei, e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar, e disse:
Senhor meu: o sonho
seja
contra os que te têm ódio, e a sua interpretação para os teus inimigos.
20.
A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até ao céu, e que foi vista por toda a terra;
21.
Cujas folhas
eram
formosas, e o seu fruto abundante, e em que para todos
havia
mantimento; debaixo da qual moravam os animais do campo, e em cujos ramos habitavam as aves do céu;
22.
És tu, ó rei, que cresceste, e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu, e chegou até ao céu, e o teu domínio até à extremidade da terra.
23.
E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo,
que
descia do céu, e que dizia: Cortai a árvore, e destruí-a, mas o tronco
com
as suas raízes deixai na terra, e com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos;
24.
Esta
é
a interpretação, ó rei: e este
é
o decreto do Altíssimo, que virá sobre o rei meu Senhor:
25.
Serás tirado de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti: até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
26.
E quanto ao que foi dito, que deixassem o tronco
com
as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o céu reina.
27.
Portanto, ó rei, aceita o meu conselho, e desfaze os teus pecados pela justiça, e as tuas iniquidades usando de misericórdia com os pobres, se se prolongar a tua tranquilidade.
28.
Todas estas coisas vieram sobre o rei Nabucodonosor.
29.
Ao cabo de doze meses, andando a passear sobre o palácio real de Babilônia,
30.
Falou o rei, e disse:
Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para glória da minha magnificência?
31.
Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Passou de ti o reino.
32.
E serás tirado dentre os homens, e a tua morada
será
com os animais do campo: far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens, e os dá a quem quer.
33.
Na mesma hora se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pelo, como as penas da águia, e as suas unhas como
as
das aves.
34.
Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio
é
um domínio sempiterno, e cujo reino
é
de geração em geração.
35.
E todos os moradores da terra
são
reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra: não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?
36.
No mesmo tempo me tornou a vir o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e me buscaram os meus capitães e os meus grandes; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada.
37.
Agora
pois
eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao rei do céu; porque todas as suas obras
são
verdades; e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.