Selecione o verso para visualizar o 'Aprofundamento'
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Crônicas
Esdras
Neemias
Ester
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obadias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Mateus
Marcos
Lucas
João
Atos
Romanos
1 Aos Coríntios
2 Aos Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Aos Colossenses
1 Aos Tessalonicenses
2 Aos Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemom
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
Apocalipse
Livros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Capítulos
Todos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
Versículo
"E Paulo disse:
Não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: Não dirás mal do príncipe do teu povo.
"
Textus Receptus
"E Paulo disse: Eu não sabia irmãos, que ele era o sumo sacerdote; porque está escrito: Tu não falarás mal do governante do teu povo. "
82%
Dicionário
era
paulo
principe
sacerdote
Referências
Êx. 22:28
Ecl. 10:20
At. 24:17
2Ped. 2:10
Jud. 1:8-9
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
Pesquisar
Temas Bíblicos
Mal
Superação
Comunhão com os Irmãos
Esperança
Esperar em Deus
Esperar no Senhor
Irmãos
Irmãos de Jesus
1.
E, PONDO Paulo os olhos no conselho, disse:
Varões irmãos, até ao dia de hoje tenho andado diante de Deus com toda a boa consciência.
2.
Mas o sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam junto dele que o ferissem na boca.
3.
Então Paulo lhe disse:
Deus te ferirá, parede branqueada: tu estás
aqui
assentado para julgar-me conforme a lei, e contra a lei me mandas ferir?
4.
E os que ali estavam disseram:
Injurias o sumo sacerdote de Deus?
5.
E Paulo disse:
Não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: Não dirás mal do príncipe do teu povo.
6.
E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, clamou no conselho:
Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu, no tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado.
7.
E, havendo dito isto, houve dissensão entre os fariseus e saduceus; e a multidão se dividiu.
8.
Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa.
9.
E originou-se
um
grande clamor; e, levantando-se os escribas da parte dos fariseus, contendiam, dizendo:
Nenhum mal achamos neste homem, e se algum espírito ou anjo lhe falou, não resistamos a Deus.
10.
E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio deles, e o levassem para a fortaleza.
11.
E na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse:
Paulo, tem ânimo: porque, como de mim testificaste em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma.
12.
E, quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração, e juraram dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.
13.
E eram mais de quarenta os que fizeram esta conjuração.
14.
E estes foram ter com os principais dos sacerdotes e anciãos, e disseram:
Conjuramo-nos, sob pena de maldição, a nada provarmos até que matemos a Paulo.
15.
Agora, pois, vós, com o conselho, rogai ao tribuno que vo-lo traga amanhã, como que querendo saber mais alguma coisa de seus negócios, e, antes que chegue, estaremos prontos para o matar.
16.
E o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido acerca desta cilada, foi, e entrou na fortaleza, e o anunciou a Paulo.
17.
E Paulo, chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este mancebo ao tribuno, porque tem alguma coisa que lhe comunicar.
18.
Tomando-o ele, pois, o levou ao tribuno, e disse: O preso Paulo chamando-me a si,
me
rogou que te trouxesse este mancebo, que tem alguma coisa que dizer-te.
19.
E o tribuno, tomando-
o
pela mão, e pondo-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que tens que me contar?
20.
E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leves Paulo ao conselho como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo:
21.
Mas tu não os creias; porque mais de quarenta homens dentre eles lhe andam armando ciladas: os quais se obrigaram, sob pena de maldição, a não comerem nem beberem até que o tenham morto: e já estão apercebidos, esperando de ti promessa.
22.
Então o tribuno despediu o mancebo, mandando-lhe que a ninguém dissesse que lhe havia contado aquilo.
23.
E, chamando dois centuriões, lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalo, e duzentos archeiros para irem até Cesareia;
24.
E aparelhai cavalgaduras, para que pondo nelas a Paulo, o levem salvo ao presidente Félix.
25.
E escreveu uma carta que continha isto:
26.
Cláudio Lísias, a Félix, potentíssimo presidente, saúde.
27.
Esse homem foi preso pelos judeus; e, estando
já
a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca, e o livrei, informado de que era romano.
28.
E querendo saber a causa porque o acusavam, o levei ao seu conselho.
29.
E achei que o acusavam de
algumas
questões da sua lei: mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou de prisão.
30.
E, sendo-me notificado que os judeus haviam
de armar
ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.
31.
Tomando pois os soldados a Paulo, como lhe fora mandado,
o
trouxeram de noite a Antipatris.
32.
E no dia seguinte, deixando aos de cavalo irem com ele, tornaram à fortaleza.
33.
Os quais, logo que chegaram a Cesareia, e entregaram a carta ao presidente, lhe apresentaram Paulo.
34.
E o presidente, lida
a carta
, perguntou de que província era: e, sabendo que da Cilícia,
35.
Ouvir-te-ei, disse, quando também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes.