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Versículo
"E eu te tenho edificado uma casa para morada, e um lugar para a tua eterna habitação."
Textus Receptus
"Eu, porém, edifiquei uma casa de habitação para ti, e um lugar para a tua eterna morada. "
81%
Dicionário
casa
parã
umá
Referências
2Sam. 7:13
1Reis 8:13
1Crôn. 28:6
1Crôn. 17:12
1Crôn. 22:10-11
1Crôn. 28:20
2Crôn. 2:4-6
Sal. 132:5
Sal. 132:13-14
Sal. 135:21
João 4:21-23
Heb. 9:11-12
Apoc. 21:3
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Casal
Casamento
1.
ENTÃO disse Salomão: O Senhor tem dito que habitaria nas trevas.
2.
E eu te tenho edificado uma casa para morada, e um lugar para a tua eterna habitação.
3.
Então o rei virou o seu rosto, e abençoou a toda a congregação de Israel, e toda a congregação de Israel estava em pé.
4.
E ele disse: Bendito
seja
o Senhor Deus de Israel, que falou pela sua boca a Davi meu pai; e pelas suas mãos o cumpriu, dizendo:
5.
Desde o dia em que tirei o meu povo da terra do Egito, não escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel, para edificar nela
uma
casa em que estivesse o meu nome; nem escolhi homem algum para ser chefe do meu povo Israel.
6.
Porém escolhi Jerusalém para que ali estivesse o meu nome; e escolhi Davi, para que tivesse cargo do meu povo Israel.
7.
Também Davi meu pai teve no seu coração o edificar
uma
casa ao nome do Senhor, Deus de Israel.
8.
Porém o Senhor disse a Davi meu pai: Porquanto tiveste no teu coração o edificar
uma
casa ao meu nome, bem fizeste, de ter isto no teu coração.
9.
Contudo tu não edificarás a casa mas teu filho, que há de proceder de teus lombos, esse edificará a casa ao meu nome.
10.
Assim confirmou o Senhor a sua palavra, que ele falou; porque eu me levantei em lugar de Davi, meu pai, e me assentei sobre o trono de Israel, como o Senhor disse, e edifiquei a casa ao nome do Senhor, Deus de Israel.
11.
E pus nela a arca, em que
está
o concerto que o Senhor fez com os filhos de Israel.
12.
E pôs-se em pé perante o altar do Senhor, defronte de toda a congregação de Israel, e estendeu as suas mãos.
13.
Porque Salomão tinha feito uma base de metal, de cinco côvados de comprimento, e de cinco côvados de largura, e de três côvados de altura, e a tinha posto no meio do pátio, e pôs-se nela
em pé
, e ajoelhou-se em presença de toda a congregação de Israel, e estendeu as suas mãos para o céu.
14.
E disse: Ó Senhor, Deus de Israel, não
há
Deus semelhante a ti, nem nos céus nem na terra; que guardas o concerto e a beneficência aos teus servos que caminham perante ti de todo o seu coração;
15.
Que guardaste ao teu servo Davi, meu pai, o que lhe falaste: porque tu pela tua boca o disseste, e pela tua mão o cumpriste, como
se vê
neste dia.
16.
Agora pois, Senhor, Deus de Israel, guarda a teu servo Davi, meu pai, o que falaste, dizendo: Nunca faltará de ti varão de diante de mim que se assente sobre o trono de Israel; tão somente que teus filhos guardem seu caminho, andando na minha lei, como tu andaste diante de mim.
17.
E agora, Senhor Deus de Israel, verifique-se a tua palavra, que falaste ao teu servo, a Davi.
18.
Mas verdadeiramente habitará Deus com os homens na terra? Eis que o céu e o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que tenho edificado?
19.
Atende pois à oração do teu servo, e à sua súplica, ó Senhor meu Deus, para ouvires o clamor e a oração, que o teu servo ora perante ti.
20.
Que os teus olhos estejam dia e noite abertos sobre este lugar, de que disseste que ali porias o teu nome: para ouvires a oração que o teu servo orar neste lugar.
21.
Ouve pois as súplicas do teu servo, e do teu povo Israel, que fizerem neste lugar; e ouve tu do lugar da tua habitação, desde os céus; ouve pois, e perdoa.
22.
Quando alguém pecar contra o seu próximo, e lhe impuser juramento de maldição, para se amaldiçoar a si mesmo, e o juramento de maldição vier perante o teu altar, nesta casa,
23.
Ouve tu então desde os céus, e obra, e julga a teus servos, pagando ao ímpio, lançando o seu proceder sobre a sua cabeça, e justificando ao justo, dando-lhe segundo a sua justiça.
24.
Quando também o teu povo Israel for ferido diante do inimigo, por ter pecado contra ti, e eles se converterem, e confessarem o teu nome, e orarem e suplicarem perante ti nesta casa,
25.
Então ouve tu desde os céus, e perdoa os pecados de teu povo Israel; e faze-os tornar à terra que lhes tens dado a eles e a seus pais.
26.
Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem teu nome, e se converterem dos seus pecados, quando tu os afligires,
27.
Então ouve tu desde os céus, e perdoa o pecado de teus servos, e do teu povo Israel, ensinando-lhes o bom caminho, em que andem; e dá chuva sobre a tua terra, que deste ao teu povo em herança.
28.
Havendo fome na terra, havendo peste, havendo queimadura
dos trigos
, ou ferrugem, gafanhotos, ou lagarta, cercando-a algum dos seus inimigos nas terras das suas portas,
ou
quando houver qualquer praga, ou qualquer enfermidade,
29.
Toda a oração, e toda a súplica, que qualquer homem fizer, ou todo o teu povo Israel, conhecendo cada um a sua praga e a sua dor, e estendendo as suas mãos para esta casa,
30.
Então ouve tu desde os céus, do assento da tua habitação, e perdoa, e dá a cada um conforme a todos os seus caminhos, segundo conheces o seu coração (pois só tu conheces o coração dos filhos dos homens),
31.
A fim de que te temam, para andarem nos teus caminhos, todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais.
32.
Assim também ao estrangeiro, que não for do teu povo Israel, mas, vier de terras remotas por amor do teu grande nome, e da tua poderosa mão, e do teu braço estendido: vindo eles e orando nesta casa,
33.
Então ouve tu desde os céus, do assento da tua habitação, e faze conforme a tudo o que o estrangeiro te suplicar: a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, e te temam, como o teu povo Israel; e a fim de saberem que pelo teu nome é chamada esta casa que edifiquei.
34.
Quando o teu povo sair à guerra contra os seus inimigos, pelo caminho que os enviares, e orarem a ti para a banda desta cidade que escolheste, e desta casa, que edifiquei ao teu nome,
35.
Ouve então desde os céus a sua oração, e a sua súplica, e executa o seu direito.
36.
Quando pecarem contra ti (pois não
há
homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares diante do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro para alguma terra, remota ou vizinha,
37.
E na terra, para onde forem levados em cativeiro, tornarem a si, e se converterem, e na terra do seu cativeiro a ti suplicarem, dizendo: Pecamos, perversamente fizemos, e impiamente obramos;
38.
E se converterem a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para a banda da sua terra, que deste a seus pais, e desta cidade que escolheste, e desta casa que edifiquei ao teu nome,
39.
Ouve então desde os céus, do assento da tua habitação, a sua oração e as suas súplicas, e executa o seu direito; e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti.
40.
Agora pois, ó meu Deus, estejam os teus olhos abertos, e os teus ouvidos atentos à oração deste lugar.
41.
Levanta-te pois, agora, Senhor Deus, para o teu repouso, tu e a arca da tua fortaleza: os teus sacerdotes, ó Senhor Deus, sejam vestidos de salvação, e os teus santos se alegrem do bem.
42.
Ah! Senhor Deus, não faças virar o rosto do teu ungido: lembra-te das misericórdias de Davi teu servo.