Que ultrapassa o natural; que não é atribuído à natureza; que está acima da natureza humana; sobre-humano.
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sobrepeliz
Veste sacerdotal branca
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sobrepujar
Exceder; sobressair
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socó
espinho
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socrates
Saudação e força
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sodi
meu secreto conselho
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sodoma
Uma das principais cidades da planície, que se opuseram à invasão de Quedorlaomer (Gn 14) – e foi residência de Ló (Gn 13.12,13). Pelos seus crimes de soberba, intemperança, ociosidade, e luxúria (Ez 16.49,50 – 2 Pe 2.6 a 9 – Jd 7) foi destruída, juntamente com Gomorra, Zeboim e Admá, cidades vizinhas – e foi tal a ruína destas cidades, que não se encontra vestígio de qualquer delas (Gn 19). (*vejaGomorra, Vinha.)
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sodomia
Ato sexual que envolve relações anais, entre um homem e uma mulher ou entre homossexuais masculinos.
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sodomismo
Conjunção sexual anal, entre homem e mulher, ou entre homossexuais masculinos.
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sodomita
Na Bíblia, Sodomia é um sinônimo para homossexualismo. Deus falou claramente no assunto quando Ele disse: “Não haverá nenhuma prostituta das filhas de Israel, nem um sodomita entre os filhos de Israel” (Deuteronômio 23:17). A prostituta e o sodomita está na mesma categoria. Um sodomita não era um habitante de Sodoma nem um descendente de um habitante de Sodoma, mas um homem que tinha se dado à homossexualismo, o vício pervertido e anti-natural pelo qual Sodoma era conhecida.
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sofaque
derramado, ou extensão
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sofar
hebraico: gorjeador
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soferete
secretariado
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sofia
Sabedoria
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sofonias
l. o autor do livro de Sofonias. 2. Um antepassado de Samuel e Hemã (1 Cr 6.36). 3. o segundo sacerdote no reinado de Zedequias. Semaías, escrevendo de Babilônia, pediu-lhe que castigasse Jeremias, na suposição de que este profeta falsamente pretendia sê-lo. Duas vezes foi Sofonias ter com Jeremias, por ordem do rei, para obter informações relativamente ao cerco e pedir ao profeta que intercedesse pelo povo. Quando a cidade foi tomada, foi Sofonias preso, e com outros levado a Ribla, onde foram mortos (2 Rs 25.18 – Jr 21.1 – 29.25,29 – 37.3 – 52.24). 4. Pai de Josias (Zc 6.10).
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sofonias (livro de)
o autor deste livro pode ter sido um tetraneto do rei Ezequias (1.1). Ele viveu no reinado de Josias (1.1), e certamente antes deste rei ter empreendido a reforma, conhecida pelo seu nome. o propósito do profeta foi avisar o povo contra as conseqüências do pecado, e preparar, assim, o caminho para a reforma. o que o livro encerra, pode ser resumido desta maneira: o primeiro capítulo contém uma acusação geral contra Judá, e contra todos aqueles que praticavam ritos idólatras, sendo condenado Baal e os seus sacerdotes Quemarim e Milcom (Moloque), e proclama pelo profeta a proximidade do grande ‘dia de indignação, dia de angústia’ (1.14,15). Há, aqui, uma evidente referência à invasão dos citas, que por este tempo enchiam a terra de terror. As regiões circunvizinhas, especialmente o país dos filisteus, foram devastadas, mas havia a esperança de que Jerusalém havia de ser poupada – e assim aconteceu (12), sendo, pois, adiada a catástrofe. o segundo capítulo prediz os diversos castigos em conexão com a grande invasão que haviam de sofrer os filisteus, e especialmente os habitantes da borda do mar (quereteus), os moabitas, os amonitas e os etíopes – e descreve em termos maravilhosamente exatos a desolação de Nínive. Estas profecias começaram a ter o seu cumprimento com as conquistas de Nabucodonosor. o resultado de tudo isto foi ser prestada a devida reverência ao Senhor, visto como estavam caindo em descrédito ‘os deuses da terra’. os pagãos haviam de prestar-lhe culto, ‘cada um do seu lugar’ (2.11) – e na última parte da profecia se descreve a sua nova crença, pois Lhe oferecem sacrifícios (3.10). No terceiro capítulo repreende Sofonias a cidade de Jerusalém, censura-a pelos seus pecados, e conclui com as mais animadoras promessas sobre a sua restauração futura, sobre a reunião das nações na igreja de Deus, e sobre a feliz condição do povo do Senhor nos últimos dias. o Dr. Keith observou a exatidão com que Sofonias, Amós, e Zacarias predizem o destino das quatro principais cidades da Filístia: Gaza, Ascalom, Asdode e Ecrom. Comparando entre si Am 1.6,7,8, Zc 9.5, e Sf 2.4 a 6, ver-se-á que a respeito de Gaza está escrito que sobre ela havia de vir a assolação, e lhe seria arrebatado o seu rei. Presentemente, entre ruínas de mármore branco, fazendo ver a sua primitiva magnificência, são algumas aldeias com casas de barro a única morada dos seus habitantes. De Ascalom e de Asdode está dito que haviam de ficar sem habitantes. E, na verdade, assim é. Gaza tem habitantes, mas Ascalom e Asdode já não existem, embora ainda se vejam as suas ruínas. Diferente foi o destino de Ecrom: ‘Será desarraigada’, diz a profecia. Até o seu verdadeiro nome se perdeu, e não se sabe o sítio onde estava. Na verdade, a profecia e a providência, as predições e os respectivos acontecimentos, são obra da mesma mão onipotente.
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sol
o ‘luzeiro maior’ de Gn 1.16 a 18o nome ocorre pela primeira vez em Gn 15.12. o culto prestado ao Sol era muito seguido na antigüidade, e ainda está largamente espalhado no oriente. os israelitas foram ensinados a não praticar essa adoração (Dt 4.19 – 17.3). (*veja Bete-Horom, Heres, idolatria, Josué, Estrela.)