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angelina Aquela que é como um anjo, pura 0 0 0
angelita Aquela que é como um anjo, pura 0 0 0
angelo Anjo, mensageiro 0 0 0
angustiado Cheio de angústia, Aflito, Agoniado, Atormentado, Atribulado. 8 7 1
ani hebraico: aflito 0 0 0
ania hebraico: tristeza do povo 0 0 0
anião gemido do povo 0 0 0
anias hebraico: resposta do Senhor 0 0 0
anibal Dádiva do deus Baal 0 0 0
aniceto Invencível 0 0 0
anícia filha de Ana 0 0 0
anim hebraico: fontes 0 0 0
ânimo dobre Lealdade dividida 0 0 0
animosidade Aversão persistente 0 0 0
anipolis hebraico: a cingida cidade ou cercada pelo mar 0 0 0
aniquilar Reduzir a nada; destruir, nulificar. 3 1 2
anisio Completo, perfeito 0 0 0
anita Aquela que é cheia de graça, compaixão e clemência 0 0 0
anjo Anjos, Arcanjos, Querubins, Serafins. De alguns deles são dados os nomes, em concreto dos arcanjos Miguel, Rafael e Gabriel. A Bíblia apresenta-o como enviados de Deus para cumprir diferentes missões junto dos homens. Sendo que não têm corpo, as representações que se fazem deles (como crianças, com asas, etc.) são puramente imaginárias. 174 93 81
anjo Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At 1.10), e algumas vezes revestidos de glória (Dn 10.5,6 e Lc 24.4). os serafins de isaías (6.2), e os querubins de Ezequiel (1.6), têm asas: assim também Gabriel (Dn 9.21), e o anjo do Apocalipse (14.6). Em Hb 1.14 são eles espíritos ministradores (cp. com Mc 12.25). 2. As suas funções. Primitivamente eram mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. *veja as narrações de Gn 18,19,22,28,32 – Jz 2,6,13 – 2 Sm 24.16,17 – 2 Rs 19.35: e cp. com Sl 34.7, 35.5,6 e 91.11. Nas mais antigas referências o anjo do Senhor não se acha bem distinto do próprio SENHoR. É Ele quem fala (Gn 22.16 – Êx 3.2 a 16 – Jz 13.18 a 22). Há, também, a idéia de uma grande multidão de anjos (Gn 28.12 – 32.2), que num pensamento posterior são representados como o exército de Deus, a Sua corte e conselho (Sl 103.20,21 – 89.7 – is 6.2 a 5, etc. – cp. com Lc 2.13 – Mt 26.53 – Lc 12.8,9 – Hb 12.22 – Ap 5.11, etc.). Eles são guardas, não só de indivíduos mas de nações (Êx 23.20 – Dn 10.13 a 20): cada igreja cristã tem o seu ‘anjo’, representando a presença divina e o poder de Deus na igreja – é ele garantia divina da vitalidade e eficácia da igreja (*veja Ap 2.1 a 8). Uma expressão de Jesus Cristo parece apoiar a crença de que cada pessoa tem no céu o seu anjo da guarda, e de que o cuidado das crianças está a cargo dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mt 18.10 – cp. com Lc 1.19). Em conformidade com tudo isto é que os anjos servem a Jesus (Mc 1.13 – Lc 22.43), manifestam interesse pelo decoro nas reuniões da igreja (1 Co 11.10), e pela salvação dos homens (Lc 16.10 – 1 Pe 1.12) – tiveram parte na grandiosa revelação do Sinai (At v. 53 – Gl 3.19 – Hb 2.2), e executarão o Juízo final (Mt 13.41). São de diferente ordem. Dois são especialmente mencionados: Miguel, um dos principais príncipes angélicos (Dn 10.13), ‘o arcanjo’ (Jd 9), e Gabriel (Dn 8.16 – Lc 1.19). Nos livros apócrifos outros nomes aparecem, especialmente Rafael e Uriel. Há, também, referências a estes seres celestiais em Ef 1.21 – Cl 1.16 – 2.16 – e na epístola aos Colossenses condena-se de modo especial a idéia de interpô-los entre Deus e o homem, tirando assim a Jesus a honra de único Mediador, que lhe pertence (Cl 1.14 a 20, 2.18, etc.). Algumas passagens (Jd 6 – 2 Pe 2.4) referem-se misteriosamente a anjos caídos – e em Ap 12.9 Satanás tem o seu exército de anjos. 174 93 81
anna Aquela que é cheia de compaixão, graça e clemência 0 0 0
anne Aquela que é cheia de compaixão, graça e clemência 0 0 0
ano Uma comparação entre Dn 7.25 e 12.7 e Ap 11.2, 3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2.14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.) 219 212 7
ano embolísmico Ano em que ocorre o acréscimo de um mês (sete vezes em cada ciclo de 19 anos) para que o ano lunar se iguale ao ano solar. 0 0 0
ano novo A lua nova do sétimo mês (tisri, ou outubro) indicava o começo do ano civil – e a festa que nesse dia, o dia do ano novo judaico, se celebrava, recebia o nome de Festa das Trombetas (Lv 23. 23 a 26). Era um descanso solene, antecipando-se ao Dia da Expiação, que vinha nove dias depois. Com respeito ao serviço especial e sacrifícios do ano novo, *veja Nm 29.1 a 6. 0 0 0
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