Um dos três hebreus que foram lançados numa fornalha ardente por se recusarem a se ajoelhar diante de uma estátua preparada pelo rei Nabucodonosor. Seu nome hebraico era Azarias. (Daniel 1:7)
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abdi
meu servo
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abdias
servo do Senhor
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abdiel
servo de Deus
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abdin
aquele que serve
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abdir
poderoso
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abdnego
servo ou nego
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abdom
Servil. 1. Cidade na tribo de Aser (Js 21.30; 1 Cr 6. 74; em Js 19.28 chama-se Ebrom. Está identificada com Abdé, pequenas ruínas sobre um monte, que domina a planície de Acre. 2. O décimo-primeiro dos doze juizes. <span class="_Tgc _s8w">Pertencia à tribo de Efraim. Filho de Hilel, teve quarenta filhos e trinta netos, que cavalgavam setenta jumentas. Julgou Israel oito anos. (*ver Juízes 12:13-15)</span>. 3. *veja 1 Cr 8.23. 4. Primogênito de Jeiel, pai de Gibeom (1 Cr 9.35, 36) 5. Filho de Mica, que foi mandado com outros pelo rei Josias à profetisa Hulda a fim de consultá-la a respeito do Livro da Lei, que se encontrou no templo (2 Cr 34.20). Em 2 Rs 22.12 e chamado Acbor.
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abdon
escravidão, servilismo
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abdonio
Servo
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abe
Nº Mês dos hebreus
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abede-nego
servo do Nego ou Nebo
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abel
Respiração ou vapor. l. o segundofilho de Adão e Eva, pastor de ovelhas, assassinado pelo seu irmão Caim. Caim ofereceu ao Senhor dos frutos da terra, e Abel a principal rês do seu rebanho. A oferta de Caim foi rejeitada, e aceita a de Abel; movido de inveja, Caim irou-se contra seu irmão e o matou (Gn 4.2 a 15, cp. com Hb 11.4). Jesus Cristo falou de Abel, como primeiro mártir (Mt 23.35). Em Hb 12.22 -24 a frase de Gn 4.10 (‘A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim’) é modificada, fazendo ver o contraste entre antiga e a nova aliança: ‘Mas tendes chegado… ao sangue da aspersão que fala coisas superiores ao que fala o próprio Abel.’ 2. Prado.
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abel ou hebhel
sopro, esvanecer
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abel-bate-maaca
hebraico: prado da casa de Maacã
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abel-maim
hebraico: prado das águas
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abel-meola
hebraico: prado da dança
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abel-mizraim
Nome dado pelos cananeus à eira de Atade, onde José, os seus irmãos, e os egípcios choraram a morte de Jacó (Gn 50.11). Provavelmente a passagem contém um jogo de palavras, como entre Abel, prado, e Ebel, lamentação. Pela narrativa do fato poder-se-ia entender algum lugar nos limites de Canaã, primitivamente chamado Campina do Egito, mas a afirmação de que era ‘além do Jordão’ coloca o sítio muito mais ao nordeste, implicando uma grande volta para os pranteadores.
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abel-quiramin
hebraico: prado das vinhas
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abel-sitim
hebraico: prado das acácias
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abelha
(Dt 1.44). Alude-se nesta passagem à conhecida natureza belicosa das abelhas, bem como no Sl 118.12. Embora a abelha da Palestina seja considerada uma espécie distinta pelos naturalistas, parece pertencer à subespécie da abelha vulgar, Apis mellifica. É mais loura e mais claramente marcada do que a abelha britânica. É, também, mais miúda, e muito mais perigosa. Como o mel é um importante artigo de alimentação no oriente, é a abelha cuidadosamente cultivada; consta a colmeia de um tubo de barro, tendo um pouco a forma de um cano para água, ou de um certo número deles postos uns sobre os outros. Estes canos têm cerca de 20 cm de diâmetro e 1 metro de comprimento, com as extremidades fechadas, havendo apenas uma pequena abertura. É, contudo, um fato singular que o único mel mencionado na Bíblia é o ‘mel silvestre’; ainda hoje muitos árabes vivem do trabalho de colhê-lo. Não é, pois, de surpreender que Sansão tenha encontrado mel na carcaça do leão que ele havia matado. A carne do animal não levou, certamente, muito tempo para ser devorada pelas feras; e as abe-lhas puderam, então, achar um lugar próprio, formado das costelas secas, onde encher do doce mel os seus favos, indo colhê-lo na abundância de flores, que por aqueles sítios cresciam. A curiosa expressão em is 7.18, ‘assobiará o Senhor… às abelhas que andam na terra da Assíria’, é uma alusão à prática de chamar as abelhas para fora das suas colmeias pelo som agudo dos assobios. (*veja Mel.)
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abençoar
Quando Moisés abençoou os filhos de israel (Dt 33), ele profetizou uma contínua progressão de prosperidades para eles, no auxilio de Deus. Era essa uma forma patriarcal de bênção e ao mesmo tempo uma cerimônia religiosa, em conformidade com a maneira de abençoar do Pai celestial, que está sempre, na realidade, a derramar benefícios sobre as Suas criaturas. Quando se diz no Sl 103 que os homens bendizem ao Senhor, isto significa pertencer ao Criador o louvor e a honra que são igualmente o dever e a alegria das Suas criaturas prestar-lhe. Mas quando é Deus que abençoa o Seu povo, como acontece em Gn 1.22 e em Ef 1.3, isto quer dizer que Ele distribui sobre os Seus filhos toda espécie de benefícios, temporais e espirituais, e desta forma comunica-lhes alguma parte daquela infinita bem-aventurança que Nele existe (1 Tm 1.11). A bênção era costume que muitas vezes se observava entre os hebreus, e é freqüentemente mencionada nas Sagradas Escrituras. Assim, Jacó abençoou os seus filhos (Gn 49), e Moisés os filhos de israel (Dt 33). Abraão foi abençoado por Melquisedeque. Tão importante lugar ocupava o ato da bênção na religião e vida dos judeus, que o próprio método da sua concessão fazia parte do ritual israelita (Nm 6.23). A bênção era dada em pé, com as mãos levantadas ao céu. (*veja Bênção.)