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Versículo
"E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na água."
Textus Receptus
"E ele tomará água santa em um vaso de barro, e do pó que houver no chão do tabernáculo, e o colocará na água. "
73%
Dicionário
barro
num
sacerdote
tabernáculo
vaso
Referências
Êx. 30:18
Núm. 19:2-9
Jó 2:12
Jer. 17:13
Lam. 3:29
João 8:6
João 8:8
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
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Santa Ceia
Vaso
1.
E FALOU o Senhor a Moisés, dizendo:
2.
Ordena aos filhos de Israel que lancem fora do arraial a todo o leproso, e a todo o que padece fluxo, e a todos os imundos por
causa de contato com algum
morto.
3.
Desde o homem até à mulher os lançareis: fora do arraial os lançareis, para que não contaminem os seus arraiais, no meio dos quais eu habito.
4.
E os filhos de Israel fizeram assim, e os lançaram fora do arraial: como o Senhor falara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel.
5.
Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
6.
Dize aos filhos de Israel: Quando homem ou mulher fizer algum de todos os pecados humanos, transgredindo contra o Senhor, tal alma culpada é.
7.
E confessarão o pecado que fizeram; então restituirá pela sua culpa, segundo a soma total, e lhe acrescentará o seu quinto, e o dará àquele contra quem se fez culpado.
8.
Mas, se aquele homem não tiver resgatador, a quem se restitua pela culpa, então a culpa que se restituir ao Senhor
será
do sacerdote, além do carneiro da expiação com que por ele fizer expiação.
9.
Semelhantemente toda a oferta de todas as coisas santificadas dos filhos de Israel, que trouxerem ao sacerdote, será sua.
10.
E as coisas santificadas de cada um serão suas: o que alguém der ao sacerdote será seu.
11.
Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
12.
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando a mulher de algum se desviar, e prevaricar contra ele,
13.
De maneira que algum homem se houver deitado com ela, e for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, havendo-se ela contaminado, e contra ela não houver testemunha, e
no feito
não for apanhada,
14.
E o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,
15.
Então aquele varão trará a sua mulher perante o sacerdote, e juntamente trará a sua oferta por ela: uma décima de efa de farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso, porquanto é oferta de manjares de ciúmes, oferta memorativa, que traz a iniquidade em memória.
16.
E o sacerdote a fará chegar, e a porá perante a face do Senhor.
17.
E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na água.
18.
Então o sacerdote apresentará a mulher perante o Senhor, e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa de manjares, que é a oferta de manjares dos ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição, estará na mão do sacerdote.
19.
E o sacerdote a conjurará, e dirá àquela mulher: Se ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de teu marido pela imundícia, destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.
20.
Mas, se te apartaste de teu marido, e te contaminaste, e algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo;
21.
Então o sacerdote conjurará à mulher com a conjuração da maldição; e o sacerdote dirá à mulher: O Senhor te ponha por maldição e por conjuração no meio do teu povo, fazendo-te o Senhor descair a coxa e inchar o ventre.
22.
E esta água amaldiçoante entre nas tuas entranhas, para te fazer inchar o ventre, e te fazer descair a coxa. Então a mulher dirá: Amém, Amém.
23.
Depois o sacerdote escreverá estas mesmas maldições num livro, e com a água amarga as apagará.
24.
E a água amarga, amaldiçoante, dará a beber à mulher, e a água amaldiçoante entrará nela para amargurar.
25.
E o sacerdote tomará a oferta de manjares dos ciúmes da mão da mulher, e moverá a oferta de manjares perante o Senhor; e a oferecerá sobre o altar.
26.
Também o sacerdote tomará um punhado da oferta de manjares, da oferta memorativa, e sobre o altar o queimará: e depois dará a beber a água à mulher.
27.
E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela se tiver contaminado, e contra seu marido tiver prevaricado, a água amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e a sua coxa descairá; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
28.
E, se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver limpa, então será livre, e conceberá semente.
29.
Esta
é
a lei dos ciúmes, quando a mulher, em poder de seu marido, se desviar e for contaminada;
30.
Ou quando sobre o homem vier o espírito de ciúmes, e tiver ciúmes de sua mulher, apresente a mulher perante o Senhor, e o sacerdote nela execute toda esta lei.
31.
E o homem será livre da iniquidade, porém a mulher levará a sua iniquidade.