Selecione o verso para visualizar o 'Aprofundamento'
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Crônicas
Esdras
Neemias
Ester
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obadias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Mateus
Marcos
Lucas
João
Atos
Romanos
1 Aos Coríntios
2 Aos Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Aos Colossenses
1 Aos Tessalonicenses
2 Aos Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemom
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
Apocalipse
Livros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Capítulos
Todos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
Versículo
"Então soltará a ave viva para fora da cidade sobre a face do campo: assim fará expiação pela casa, e será limpa."
Textus Receptus
"mas ele deixará ir a ave viva para fora da cidade sobre campo aberto; e fará expiação pela casa, e será limpa. "
78%
Dicionário
campo
casa
cidade
expiação
fara
parã
sera
Referências
Lev. 14:7
Lev. 14:20
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
Pesquisar
Temas Bíblicos
Sexo antes do casamento
Simplicidade do Evangelho
Ajuda para Casais
Alegria e Felicidade
Amor de Casal
Aniversario de Casamento
Casa de Deus
Casa do Senhor
Casal
Casamento
1.
DEPOIS falou o Senhor a Moisés, dizendo:
2.
Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote,
3.
E o sacerdote sairá fora do arraial, e o sacerdote, examinando, eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,
4.
Então o sacerdote ordenará que
por
aquele que se houver de purificar se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim e hissopo.
5.
Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas,
6.
E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo, e os molhará com a ave viva no sangue da ave que foi degolada sobre as águas vivas.
7.
E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então o declarará por limpo, e soltará a ave viva sobre a face do campo.
8.
E aquele que tem de purificar-se lavará os seus vestidos, e rapará todo o seu pelo, e se lavará com água; assim será limpo: e depois entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias;
9.
E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pelo a sua cabeça, e a sua barba, e as sobrancelhas dos seus olhos; e rapará todo o seu
outro
pelo, e lavará os seus vestidos, e lavará a sua carne com água, e será limpo.
10.
E ao dia oitavo tomará dois cordeiros sem mancha, e uma cordeira sem mancha, de um ano, e três dízimas de flor de farinha
para
oferta de manjares, amassada com azeite, e um logue de azeite;
11.
E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se com aquelas coisas perante o Senhor à porta da tenda da congregação.
12.
E o sacerdote tomará um dos cordeiros, e o oferecerá por expiação da culpa, e o logue de azeite; e os moverá
por
oferta movida perante o Senhor.
13.
Então degolará o cordeiro no lugar em que se degola a expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque assim a expiação da culpa como a expiação do pecado é para o sacerdote; coisa santíssima é.
14.
E o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o sacerdote o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
15.
Também o sacerdote tomará do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.
16.
Então o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargirá sete vezes perante o Senhor;
17.
E o restante do azeite, que
está
na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da expiação da culpa;
18.
E o restante do azeite que
está
na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se: assim o sacerdote fará expiação por ele perante o Senhor.
19.
Também o sacerdote fará a expiação do pecado, e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia: e depois degolará o holocausto;
20.
E o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de manjares sobre o altar: assim o sacerdote fará expiação por ele, e será limpo.
21.
Porém se
for
pobre, e a sua mão não alcançar
tanto
, tomará um cordeiro
para
expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima
de
flor de farinha, amassada com azeite,
para
oferta de manjares, e um logue de azeite,
22.
E duas rolas, ou dois pombinhos, conforme alcançar a sua mão,
dos quais
um será para expiação do pecado, e o outro
para
holocausto.
23.
E ao oitavo dia da sua purificação os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o Senhor,
24.
E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa, e o logue de azeite, e o sacerdote os moverá
por
oferta movida perante o Senhor.
25.
Então degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e
o
porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
26.
Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda;
27.
Depois o sacerdote com o seu dedo direito espargirá do azeite que
está
na sua mão esquerda, sete vezes perante o Senhor,
28.
E o sacerdote porá do azeite que
está
na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito; no lugar do sangue da expiação da culpa;
29.
E o que sobejar do azeite que
está
na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o Senhor.
30.
Depois oferecerá uma das rolas ou dos pombinhos, conforme alcançar a sua mão.
31.
Do que alcançar a sua mão, será um
para
expiação do pecado e o outro
para
holocausto com a oferta de manjares; e
assim
o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o Senhor.
32.
Esta
é
a lei
daquele
em quem estiver a praga da lepra, cuja mão não pode alcançar o preciso para a sua purificação.
33.
Falou mais o Senhor a Moisés e Aarão, dizendo:
34.
Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,
35.
Então virá aquele, de quem for a casa, e o fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
36.
E o sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha o sacerdote para examinar a praga, para que tudo o que
está
na casa não seja contaminado: e depois virá o sacerdote, para examinar a casa:
37.
E, vendo a praga, e eis que se a praga nas paredes da casa tem covinhas verdes ou vermelhas, e parecem mais fundas do que a parede,
38.
Então o sacerdote sairá daquela casa para fora da porta da casa, e cerrará a casa por sete dias.
39.
Depois tornará o sacerdote ao sétimo dia, e examinará; e se
vir
que a praga nas paredes da casa se tem estendido,
40.
Então o sacerdote ordenará que arranquem as pedras, em que
estiver
a praga, e que as lancem fora da cidade num lugar imundo:
41.
E fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade num lugar imundo.
42.
Depois tomarão outras pedras, e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.
43.
Porém, se a praga tornar, e brotar na casa, depois de se arrancarem as pedras, e depois de a casa ser raspada, e depois de ser rebocada,
44.
Então o sacerdote entrará, e, examinando,
eis
que, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa: imunda está.
45.
Portanto se derribará a casa, as suas pedras, e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará tudo para fora da cidade a um lugar imundo.
46.
E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.
47.
Também o que se deitar a dormir em
tal
casa, lavará os seus vestidos: e o que comer em
tal
casa lavará os seus vestidos.
48.
Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, eis que, se a praga na casa se não tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote declarará a casa por limpa, porque a praga está curada.
49.
Depois tomará para expiar a casa duas aves, e pau de cedro, e carmesim e hissopo:
50.
E degolará uma ave num vaso de barro sobre águas vivas:
51.
Então tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará na ave degolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes:
52.
Assim expiará aquela casa com o sangue da avezinha, e com as águas vivas, e com a avezinha viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.
53.
Então soltará a ave viva para fora da cidade sobre a face do campo: assim fará expiação pela casa, e será limpa.
54.
Esta é a lei de toda a praga da lepra, e da tinha,
55.
E da lepra dos vestidos, e das casas,
56.
E da inchação, e do apostema, e das empolas;
57.
Para ensinar em que dia
alguma coisa será
imunda, e em que dia
será
limpa. Esta
é
a lei da lepra.