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Versículo
"Mas agora sou a sua canção, e lhes sirvo de provérbio."
Textus Receptus
"E agora eu sou a sua canção, sim, eu sou o seu motivo de riso."
52%
Dicionário
mas
provérbio
suã
Referências
Jó 17:6
Jó 12:4
Sal. 35:15-16
Sal. 69:11-12
Sal. 44:14
Lam. 3:14
Lam. 3:63
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
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Temas Bíblicos
Não Temas
1.
MAS agora se riem de mim os de menos idade do que eu, e cujos pais eu teria desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.
2.
De que também me serviria a força das mãos? já
de
velhice se tinha esgotado neles.
3.
De míngua e fome se debilitaram;
e
recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos.
4.
Apanhavam malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento
eram
raízes dos zimbros.
5.
Do meio
dos homens
eram expulsos; gritava-se contra eles, como
contra
um ladrão;
6.
Para habitarem nos barrancos dos vales,
e
nas cavernas da terra e das rochas.
7.
Bramavam entre os arbustos,
e
ajuntavam-se debaixo das urtigas.
8.
Eram
filhos de doidos, e filhos de gente sem nome, e da terra eram expulsos.
9.
Mas agora sou a sua canção, e lhes sirvo de provérbio.
10.
Abominam-me,
e
fogem para longe de mim e no meu rosto não se privam de cuspir.
11.
Porque
Deus
desatou a sua corda, e me oprimiu: pelo que sacudiram
de si
o freio perante o meu rosto.
12.
À direita se levantam os moços; empurram os meus pés, e preparam contra mim os seus caminhos de destruição.
13.
Desbaratam-me o meu caminho; promovem a minha miséria; uma gente que não tem nenhum ajudador.
14.
Vêm
contra mim
como por uma grande brecha,
e
revolvem-se entre a assolação.
15.
Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade.
16.
E agora derrama-se em mim a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.
17.
De noite se me traspassam os meus ossos, e o mal que me corrói não descansa.
18.
Pela grande força do
meu mal
se demudou o meu vestido, que, como o cabeção da minha túnica, me cinge.
19.
Lançou-me na lama, e fiquei semelhante ao pó e à cinza.
20.
Clamo a ti, mas tu não me respondes; estou em pé, mas para mim
não
atentas.
21.
Tornaste-te cruel contra mim; com a força da tua mão resistes violentamente.
22.
Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar
sobre ele
, e derretes-me o ser.
23.
Porque eu sei
que
me levarás à morte e à casa do ajuntamento destinada a todos os viventes.
24.
Mas não estenderá a mão para um montão de terra, se houver clamor nele na sua desventura?
25.
Porventura
, não chorei sobre aquele que estava aflito,
ou
não se angustiou a minha alma pelo necessitado?
26.
Todavia
aguardando eu o bem, eis que
me
veio o mal,
e
esperando eu a luz, veio a escuridão.
27.
As minhas entranhas fervem e não estão quietas; os dias da aflição me surpreenderam.
28.
Denegrido ando, mas não do sol; levantando-me na congregação, clamo por socorro.
29.
Irmão me fiz dos dragões, e companheiro dos avestruzes.
30.
Enegreceu-se a minha pele sobre mim, e os meus ossos estão queimados do calor.
31.
Pelo que se tornou a minha harpa em lamentação, e o meu órgão em voz dos que choram.