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Versículo
"Porque eu livrava o miserável que clamava como também o órfão que não tinha quem o socorresse"
Textus Receptus
"Porque eu livrava o pobre que clamava, e o órfão, e
aquele que
não
tinha
ninguém para ajudá-lo."
64%
Dicionário
Sem palavras no dicionário para este versículo
Referências
Êx. 22:22-24
Deut. 10:18
Neem. 5:2-13
Jó 31:17
Jó 31:21
Jó 22:5-9
Jó 24:4
Sal. 72:12
Sal. 82:2-4
Sal. 68:5
Prov. 21:13
Prov. 24:11-12
Jer. 22:16
Tiago 1:27
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
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Temas Bíblicos
Órfãos
1.
E PROSSEGUINDO Jó em sua parábola, disse:
2.
Ah! quem me dera ser como eu fui nos meses passados, como nos dias
em que
Deus me guardava!
3.
Quando fazia resplandecer a sua candeia sobre a minha cabeça,
e
eu com a sua luz caminhava
pelas
trevas;
4.
Como era nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a minha tenda;
5.
Quando o Todo-poderoso ainda
estava
comigo,
e
os meus meninos em redor de mim.
6.
Quando lavava os meus passos em manteiga, e da rocha me corriam ribeiros de azeite;
7.
Quando saía para a porta da cidade,
e
na praça fazia preparar a minha cadeira.
8.
Os moços me viam, e se escondiam, e os idosos se levantavam
e
se punham em pé;
9.
Os príncipes continham as
suas
palavras, e punham a mão sobre a sua boca;
10.
A voz dos chefes se escondia; e a sua língua se pegava ao seu paladar;
11.
Ouvindo-
me
algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-
me
algum olho, dava testemunho de mim;
12.
Porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.
13.
A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.
14.
Cobria-me de justiça, e ela me servia de vestido; como manto e diadema
era
o meu juízo.
15.
Eu era o olho do cego, e os pés do coxo;
16.
Dos necessitados era pai, e as causas de que eu não tinha conhecimento inquiria com diligência;
17.
E quebrava os queixais do perverso, e dos seus dentes tirava a presa.
18.
E dizia: No meu ninho expirarei, e multiplicarei os meus dias como a areia.
19.
A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho fazia assento sobre os meus ramos;
20.
A minha honra se renovava em mim, e o meu arco se reforçava na minha mão.
21.
Ouvindo-me esperavam, e em silêncio atendiam ao meu conselho.
22.
Acabada a minha palavra, não replicavam, e minhas razões destilavam sobre eles;
23.
Porque me esperavam como à chuva; e abriam a sua boca, como à chuva, tardia.
24.
Se
me ria para eles, não o criam, e não faziam abater a luz do meu rosto;
25.
Se eu escolhia o seu caminho, assentava-me como chefe, e habitava como rei entre as suas tropas, como aquele que consola os que pranteiam.