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Versículo
"Um morre na força da sua plenitude, estando todo quieto e sossegado."
Textus Receptus
"Um morre em sua plena força, estando inteiramente tranquilo e quieto."
58%
Dicionário
plenitude
suã
Referências
Jó 20:22-23
Sal. 49:17
Sal. 73:4-5
Luc. 12:19-21
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Temas Bíblicos
Força
1.
RESPONDEU porém Jó, e disse:
2.
Ouvi atentamente as minhas razões; e isto vos sirva de consolação.
3.
Sofrei-me, e eu falarei; e, havendo eu falado, zombai.
4.
Porventura
eu me queixo a
algum
homem? Mas, ainda
que assim fosse
, por que se não angustiaria o meu espírito?
5.
Olhai para mim, e pasmai; e ponde a mão sobre a boca,
6.
Porque, quando me lembro
disto
, me perturbo, e a minha carne é sobressaltada de horror.
7.
Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se esforçam em poder?
8.
A sua semente se estabelece com eles perante a sua face, e os seus renovos perante os seus olhos.
9.
As suas casas têm paz, sem temor; e a vara de Deus não
está
sobre eles.
10.
O seu touro gera, e não falha, pare a sua vaca, e não aborta.
11.
Fazem sair as suas crianças, como
a
um rebanho, e seus filhos andam saltando.
12.
Levantam a
voz, ao som
do tamboril e da harpa, e alegram-se ao som dos órgãos.
13.
Na prosperidade gastam os seus dias, e num momento descem à sepultura.
14.
E,
todavia
, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.
15.
Quem
é
o Todo-poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações?
16.
Vede
porém
que o seu bem não
está
na mão deles; esteja longe de mim o conselho dos ímpios!
17.
Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição?
E
Deus
na sua ira
lhes
reparte dores!
18.
Porque
são como a palha diante do vento, e como a pragana, que arrebata o redemoinho.
19.
Deus guarda a sua violência para seus filhos,
e
lhe dá o pago, para que o conheça.
20.
Seus olhos veem a sua ruína, e ele bebe do furor do Todo-poderoso.
21.
Porque, que prazer teria na sua casa depois de si, cortando-se-
lhe
o número dos seus meses?
22.
Porventura a Deus se ensinaria ciência, a ele que julga os excelsos?
23.
Um morre na força da sua plenitude, estando todo quieto e sossegado.
24.
Os seus baldes estão cheios de leite, e os seus ossos estão regados de tutanos.
25.
E outro morre, ao contrário, na amargura do seu coração, não havendo provado do bem.
26.
Juntamente jazem no pó, e os bichos os cobrem.
27.
Eis que conheço bem os vossos pensamentos; e os maus intentos
com que
injustamente me fazeis violência.
28.
Porque direis: Onde
está
a casa do príncipe e onde a tenda em que morava o ímpio?
29.
Porventura
o não perguntastes aos que passam pelo caminho, e não conheceis os seus sinais?
30.
Que o mau é preservado para o dia da destruição, e arrebatado no dia do furor?
31.
Quem acusará diante dele o seu caminho, e quem lhe dará o pago do que faz?
32.
Finalmente é levado à sepultura, e vigia no túmulo.
33.
Os torrões do vale lhe são doces, e ele arrasta após si a todos os homens; e antes dele havia inumeráveis.
34.
Como pois me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade.