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Versículo
"Porque a tua boca declara a tua iniquidade; e tu escolheste a língua dos astutos."
Textus Receptus
"Porque a tua boca declara a tua iniquidade; e tu escolhes a língua dos astutos."
97%
Dicionário
iniquidade
iniqüidade
Referências
Jó 5:13
Jó 12:6
Jó 9:22-24
Sal. 120:2-3
Sal. 64:3
Sal. 52:2-4
Sal. 50:19-20
Jer. 9:3-5
Jer. 9:8
Mac. 7:21-22
Luc. 6:45
Tiago 3:5-8
Tiago 1:26
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
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Temas Bíblicos
Língua
1.
ENTÃO respondeu Elifaz o temanita, e disse:
2.
Porventura
dará o sábio em resposta ciência de vento? E encherá o seu ventre de vento oriental?
3.
Arguindo com palavras que de nada servem, e com razões, com que nada aproveita?
4.
E tu tens feito vão o temor, e diminuis os rogos diante de Deus.
5.
Porque a tua boca declara a tua iniquidade; e tu escolheste a língua dos astutos.
6.
A tua boca te condena, e não eu, e os teus lábios testificam contra ti.
7.
És
tu
porventura
o primeiro homem que foi nascido. Ou foste gerado antes dos outeiros?
8.
Ou ouviste o secreto conselho de Deus e a ti
só
limitaste a sabedoria?
9.
Que sabes tu, que nós não saibamos? Que entendes, que não
haja
em nós?
10.
Também
há
entre nós encanecidos e idosos, muito mais idosos do que teu pai.
11.
Por ventura
as consolações de Deus te
são
pequenas? ou alguma coisa se oculta em ti?
12.
Por que te arrebata o teu coração e por que piscas os teus olhos,
13.
Para virares contra Deus o teu espírito, e deixares sair
tais
palavras da tua boca?
14.
Que
é o
homem, para que seja puro? e
o que
nasce da mulher, para que fique justo?
15.
Eis que nos seus santos não confiaria, e nem os céus são puros aos seus olhos.
16.
Quanto mais abominável e corrupto
é
o homem, que bebe a iniquidade como a água?
17.
Escuta-me, mostrar-
to-
ei; e o que vi
te
contarei
18.
(O que os sábios anunciaram, e, que o
ouviram
de seus pais,
o
não ocultaram.
19.
Aos quais somente se dera a terra, e nenhum estranho passou por entre eles):
20.
Todos os dias o ímpio se dá pena
a si
mesmo, no curto número de anos que se reservam para o tirano.
21.
O sonido dos horrores
está
nos seus ouvidos; até na paz lhe sobrevém o assolador.
22.
Não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada.
23.
Anda vagueando por pão, dizendo: Onde está?
Bem
sabe que o dia das trevas lhe está perto à mão.
24.
Assombram-no a angústia e a tribulação; prevalecem contra ele, como o rei preparado para a peleja.
25.
Porque estendeu a sua mão contra Deus, e contra o Todo-poderoso se embraveceu.
26.
Arremete contra ele com dura cerviz,
e
com os pontos grossos dos seus escudos.
27.
Porquanto cobriu o seu rosto com a sua gordura, e criou enxúndia nas ilhargas.
28.
E habitou em cidades assoladas, em casas em que ninguém morava, que estavam a ponto de fazer-se montões
de ruínas.
29.
Não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão pela terra as suas possessões.
30.
Não escapará das trevas; e chama
do fogo
secará os seus renovos
e
ao assopro da sua boca desaparecerá.
31.
Não confie
pois
na vaidade enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será a sua recompensa.
32.
Antes do seu dia ela se consumará; e o seu ramo não reverdecerá.
33.
Sacudirá as suas uvas verdes, como
as
da vide, e deixará cair a sua flor como
a
da oliveira.
34.
Porque o ajuntamento dos hipócritas
se fará
estéril, e o fogo, consumirá as tendas do suborno.
35.
Concebem o trabalho, e produzem a iniquidade, e o seu ventre prepara enganos.