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Versículo
"Estas duas coisas te aconteceram quem terá compaixão de ti a assolação e o quebrantamento e a fome e a espada como te consolarei"
Textus Receptus
"Estas duas
coisas
são vindas a ti. Quem estará triste por ti? Desolação, e destruição, e a fome, e a espada. Por meio de quem irei eu consolar-te?"
56%
Dicionário
espada
fome
terá
Referências
Jó 42:11
Jó 2:11
Sal. 69:20
Ecl. 4:1
Is. 61:2
Is. 47:9
Is. 14:30
Is. 22:4
Jer. 9:17-21
Lam. 1:12
Lam. 1:9
Lam. 1:16-17
Ez. 14:21
Amós 7:2
2Cor. 7:13
2Cor. 7:6-7
2Tess. 2:16-17
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
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Temas Bíblicos
Compaixão
1.
OUVI-ME vós, os que seguis a justiça, os que buscais ao Senhor: olhai para a rocha
onde
fostes cortados, e para a caverna do poço
donde
fostes cavados.
2.
Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara,
que
vos deu à luz; porque, sendo ele só, eu o chamei, e o abençoei e o multipliquei.
3.
Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do Senhor: gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de melodia.
4.
Atendei-me, povo meu, e
nação
minha, inclinai os ouvidos para mim; porque de mim sairá a lei, e o meu juízo se estabelecerá como luz dos povos.
5.
Perto
está
a minha justiça, vem saindo a minha salvação, e os meus braços julgarão os povos: as ilhas me aguardarão, e no meu braço esperarão.
6.
Levantai os vossos olhos para os céus, e olhai para a terra de baixo, porque os céus desaparecerão como o fumo, e a terra se envelhecerá como
um
vestido, e os seus moradores morrerão semelhantemente; mas a minha salvação durará para sempre, e a minha justiça não será quebrantada.
7.
Ouvi-me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração
está
a minha lei: não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias.
8.
Porque a traça os roerá como a
um
vestido, e o bicho os comerá como à lã: mas a minha justiça durará para sempre, e a minha salvação de geração em geração.
9.
Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor: desperta como nos dias passados,
como
nas gerações antigas; não és tu aquele que cortou em pedaços a Raabe, e feriu o dragão?
10.
Não és tu aquele que secou o mar, as águas do grande abismo? o que fez o caminho no fundo do mar, para que passassem os remidos?
11.
Assim voltarão os resgatados do Senhor, e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria
haverá
sobre as suas cabeças: gozo e alegria alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão.
12.
Eu, eu sou aquele que vos consola; quem
pois és
tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem
que
se tornará em feno?
13.
E te esqueces do Senhor que te criou, que estendeu os céus, e fundou a terra, e temes continuamente todo o dia o furor do angustiador, quando se prepara para destruir? onde
está
o furor do que te atribulava?
14.
O exilado cativo depressa será solto, e não morrerá na caverna, e o seu pão
lhe
não faltará.
15.
Porque eu
sou
o Senhor teu Deus, que fende o mar, e bramem as suas ondas. O Senhor dos Exércitos
é
o seu nome.
16.
E ponho as minhas palavras na tua boca, e te cubro com a sombra da minha mão; para plantar os céus, e para fundar a terra, e para dizer a Sião: Tu
és
o meu povo.
17.
Desperta, desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do Senhor o cálice do seu furor, bebeste e sorveste as fezes do cálice da vacilação.
18.
De todos os filhos
que
teve nenhum
há
que a guie mansamente; e de todos os filhos
que
criou nenhum que a tome pela mão.
19.
Estas duas coisas te aconteceram; quem terá compaixão de ti? a assolação, e o quebrantamento, e a fome, e a espada! como te consolarei?
20.
já
os teus filhos desmaiaram, jazem nas entradas de todos os caminhos, como o antílope na rede; cheios estão do furor do Senhor
e
da repreensão do teu Deus.
21.
Pelo que agora ouve isto, ó opressa, e embriagada, mas não de vinho.
22.
Assim diz o teu Senhor, Jeová, e teu Deus,
que
pleiteará a causa do seu povo: Eis que eu tomo da tua mão o cálice da vacilação, as fezes do cálice do meu furor; nunca mais dele beberás.
23.
Mas pô-lo-ei nas mãos dos que te entristeceram, que dizem à tua alma: Abaixa-te, para que passemos sobre
ti
: e tu puseste as tuas costas como chão, e como caminho, aos viandantes.