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Versículo
"Então o plebeu se abaterá, e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão."
Textus Receptus
"E o homem malvado será derrubado, e o homem poderoso será humilhado e os olhos do arrogante serão humilhados."
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Dicionário
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Referências
Êx. 9:17
Jó 40:11-12
Sal. 62:9
Is. 10:33
Is. 9:14-17
Is. 10:12
Is. 2:11
Is. 37:23
Is. 24:2-4
Is. 37:29
Is. 2:17
Is. 13:11
Is. 2:9
Jer. 5:9
Jer. 5:4-5
Dan. 4:37
Tiago 1:9-11
1Ped. 5:5
Apoc. 6:15-16
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Palavra
Qtd. V.T.
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1.
AGORA cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha num outeiro fértil.
2.
E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre, e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas, mas deu uvas bravas.
3.
Agora pois, ó moradores de Jerusalém, e homens de Judá julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha.
4.
Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? e como, esperando eu que desse uvas, veio a produzir uvas bravas?
5.
Agora pois vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe, para que sirva de pasto; derribarei a sua parede, para que seja pisada;
6.
E a tornarei em deserto; não será podada nem cavada; mas crescerão
nela
sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela.
7.
Porque a vinha do Senhor dos Exércitos
é
a casa de Israel, e os homens de Judá
são
a planta das suas delícias: e esperou
que
exercessem juízo, e eis aqui opressão; justiça, e eis aqui clamor.
8.
Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem herdade a herdade, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra!
9.
A meus ouvidos
disse
o Senhor dos Exércitos: Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes sem moradores.
10.
E dez jeiras de vinha não darão mais do que um bato: e um ômer de semente não dará mais do que um efa.
11.
Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice;
e
se demoram até à noite,
até que
o vinho os esquenta!
12.
E harpas e alaúdes, tamboris e pífanos, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do Senhor, nem consideram as obras das suas mãos.
13.
Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.
14.
Por isso a sepultura aumentou o seu apetite, e abriu a sua boca desmesuradamente; e a glória deles, e a sua multidão, e a sua pompa, e os que entre eles folgavam, a ela desceram.
15.
Então o plebeu se abaterá, e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão.
16.
Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça.
17.
Então os cordeiros se pascerão como em pastios seus; e os lugares pisados pelos gordos servirão de alimento a forasteiros.
18.
Ai dos que puxam pela iniquidade com cordas de vaidade, e pelo pecado como se fosse
com
cordas de carros!
19.
E dizem: Avie-se, e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos.
20.
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal: que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
21.
Ai dos que são sábios a seus
próprios
olhos, e prudentes diante de si mesmos!
22.
Ai dos que são poderosos para beber vinho, e homens forçosos para misturar bebida forte:
23.
Dos que justificam o ímpio por presentes, e ao justo negam justiça!
24.
Pelo que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz pela chama,
assim
será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel.
25.
Pelo que se acendeu a ira do Senhor contra o seu povo, e estendeu a sua mão contra ele, e o feriu; e as montanhas tremeram, e os seus cadáveres eram como monturo no meio das ruas: com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas ainda
está
alçada a sua mão.
26.
E ele arvorará o estandarte ante as nações de longe, e lhes assobiará desde a extremidade da terra: e eis que virão apressadamente.
27.
Não
haverá
entre eles cansado, nem claudicante; ninguém tosquenejará nem dormirá: não se lhe desatará o cinto dos seus lombos, nem se lhe quebrará a correia dos seus sapatos.
28.
As suas frechas
serão
agudas, e todos os seus arcos retesados: as unhas dos seus cavalos dir-se-iam de pederneira, e as rodas
dos seus carros
um redemoinho.
29.
O seu rugido
será
como o do leão; rugirão como filhos de leão; sim, rugirão e arrebatarão a presa, e
a
levarão, e não haverá quem a livre.
30.
E bramarão contra eles naquele dia, como o bramido do mar: e se alguém olhar para a terra, eis que só verá trevas
e
ânsia, e a luz se escurecerá em suas assolações.