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Versículo
"E ACONTECEU no ano décimo quarto do rei Ezequias que Senaqueribe rei da Assíria subiu contra todas as cidades fortes de Judá e as tomou"
Textus Receptus
"Então, aconteceu no ano décimo quarto do rei Ezequias,
que
Senaqueribe, rei da Assíria, subiu contra todas as cidades protegidas de Judá e as tomou."
91%
Dicionário
ano
assiria
ezequias
judá
quarto
rei
senaqueribe
Referências
2Reis 18:17
2Reis 18:13
2Crôn. 32:1
Is. 33:7-8
Is. 8:7-8
Is. 10:28-32
Is. 1:7-8
Is. 7:17
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Palavra
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1.
E ACONTECEU no ano décimo quarto do rei Ezequias que Senaqueribe, rei da Assíria subiu contra todas as cidades fortes de Judá, e as tomou.
2.
Então o rei da Assíria enviou Rabsaqué, desde Laquis a Jerusalém, ao rei Ezequias com
um
grande exército; e ele parou junto ao cano do tanque mais alto, junto ao caminho do campo do lavandeiro.
3.
Então saiu a ele Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o chanceler.
4.
E Rabsaqué lhes disse: Ora dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança
é
esta, que tu manifestas?
5.
Bem posso eu dizer: Teu conselho e poder para a guerra são apenas vãs palavras: em quem
pois
agora confias, que contra mim te rebelas?
6.
Eis que confias naquele bordão de cana quebrada,
a saber
, no Egito, que, se alguém se apoiar nele, lhe entrará pela mão, e lha furará: assim
é
Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam.
7.
Mas se me disseres: No Senhor, nosso Deus, confiamos;
porventura
não
é
esse aquele cujos altos e cujos altares Ezequias tirou, e disse a Judá e a Jerusalém: Perante este altar vos inclinareis?
8.
Ora, pois, dá agora reféns ao meu senhor, o rei da Assíria, e dar-te-ei dois mil cavalos se tu puderes dar cavaleiros para eles.
9.
Como, não podendo tu voltar o rosto a um só príncipe dos mínimos servos do meu senhor, confias no Egito, por causa dos carros e cavaleiros?
10.
E subi eu agora sem o Senhor contra esta terra, para destruí-la? O Senhor mesmo me disse: Sobe contra esta terra, e destrói-a.
11.
Então disse Eliaquim, e Sebna, e Joá, a Rabsaqué: Pedimos-
te que
fales aos teus servos em siríaco, por que
bem
o entendemos, e não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está sobre os muros.
12.
Mas Rabsaqué disse:
Porventura
mandou-me o meu senhor
só
ao teu senhor e a ti, para dizer estas palavras?
e
não antes aos homens que estão assentados sobre os muros, para que comam convosco o seu esterco, e bebam a sua urina?
13.
Rabsaqué pois se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e disse: Ouvi as palavras do grande rei, do rei da Assíria.
14.
Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias: porque não vos poderá livrar.
15.
Nem tão pouco Ezequias vos faça confiar no Senhor, dizendo: Infalivelmente nos livrará o Senhor,
e
esta cidade não será entregue nas mãos do rei da Assíria.
16.
Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: Aliai-vos comigo, e saí a mim, e coma cada um
da
sua vide,
e
da sua figueira, e beba cada um da água da sua cisterna;
17.
Até que eu venha, e vos leve para
uma
terra como a vossa: terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas.
18.
Não vos engane Ezequias, dizendo: O Senhor nos livrará.
Porventura
os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria?
19.
Onde
estão
os deuses de Hamate e de Arpade? onde
estão
os deuses
de
Sefarvaim?
Porventura
livraram eles a Samaria da minha mão?
20.
Quais
são
eles, dentre todos os deuses destes países, os que livraram a sua terra das minhas mãos para que o Senhor livrasse a Jerusalém das minha mãos?
21.
Mas eles calaram-se e não lhe responderam palavra: porque havia mandado do rei, dizendo: não lhe respondereis.
22.
Então Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o chanceler, vieram a Ezequias com os vestidos rasgados, e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.