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Versículo
"E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés como a planta do pé duma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido."
Textus Receptus
"E os seus pés
eram
pés retos; e a sola dos seus pés
era
como a sola do pé de um bezerro, e eles cintilavam como a cor de bronze polido."
69%
Dicionário
cor
dumá
Referências
Lev. 11:3
Lev. 11:47
Sal. 104:4
Ez. 1:13
Dan. 10:6
Apoc. 1:15
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1.
E ACONTECEU no trigésimo ano, no quarto
mês
, no
dia
quinto do mês, que estando eu no meio dos cativos junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus.
2.
No quinto
dia
do mês (no quinto ano do cativeiro do rei Joaquim),
3.
Veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor.
4.
Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, e uma grande nuvem, com um fogo a revolver-se; e um resplendor ao redor dela, e no meio uma coisa como de cor de âmbar, que
saía
dentre o fogo.
5.
E do meio dela
saía
a semelhança de quatro animais; e esta era a sua aparência: tinham a semelhança de um homem.
6.
E cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.
7.
E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés como a planta do pé duma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido.
8.
E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim
todos
quatro tinham seus rostos e suas asas.
9.
Uniam-se as suas asas uma à outra; não se viravam quando andavam; cada qual andava diante do seu rosto.
10.
E a semelhança dos seus rostos era
como
o rosto de homem; e à mão direita todos os quatro tinham rosto de leão, e à mão esquerda todos os quatro tinham rosto de boi; e também rosto de águia todos os quatro.
11.
E os seus rostos e as suas asas eram separados em cima; cada qual tinha duas
asas
juntas uma à outra, e duas cobriam os corpos deles.
12.
E cada qual andava diante do seu rosto; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
13.
E, quanto à semelhança dos animais, o seu parecer era como brasas de fogo ardentes, como
uma
aparência de tochas; o
fogo
corria por entre os animais, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos.
14.
E os animais corriam, e tornavam, à semelhança dos relâmpagos.
15.
E vi os animais: e eis que havia uma roda na terra junto aos animais, para cada um dos seus quatro rostos.
16.
O aspecto das rodas, e a obra delas, era como cor de turquesa; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto, e a sua obra, era como se estivera uma roda no meio de
outra
roda.
17.
Andando elas, andavam pelos quatro lados deles; não se viravam quando andavam.
18.
Estas rodas eram tão altas, que metiam medo; e as quatro tinham as suas cambas cheias de olhos ao redor.
19.
E, andando os animais, andavam as rodas ao pé deles: e, elevando-se os animais da terra, elevavam-se
também
as rodas.
20.
Para onde o espírito queria ir, iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito da criatura vivente estava nas rodas.
21.
Andando eles, andavam
elas
, e, parando eles, paravam
elas
e, elevando-se eles da terra, elevavam-se
também
as rodas defronte deles porque o espírito dos animais
estava
nas rodas.
22.
E sobre as cabeças dos animais havia
uma
semelhança de firmamento, como um aspecto de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.
23.
E debaixo do firmamento
estavam
as suas asas direitas, uma em direção à outra; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo de uma banda; e cada um tinha
outras
duas, que os cobriam da outra banda.
24.
E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, a voz dum estrondo, como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas.
25.
E ouviu-se uma voz por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças: parando eles, abaixavam as suas asas.
26.
E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças,
havia
uma semelhança de trono como duma safira; e sobre a semelhança do trono havia como que a semelhança dum homem, no alto, sobre ele.
27.
E vi como a cor de âmbar, como o aspecto do fogo pelo interior dele, desde a semelhança dos seus lombos, e daí para cima; e, desde a semelhança dos seus lombos, e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele.
28.
Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isto, caí sobre o meu rosto, e ouvi a voz de quem falava.