Selecione o verso para visualizar o 'Aprofundamento'
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Crônicas
Esdras
Neemias
Ester
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obadias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Mateus
Marcos
Lucas
João
Atos
Romanos
1 Aos Coríntios
2 Aos Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Aos Colossenses
1 Aos Tessalonicenses
2 Aos Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemom
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
Apocalipse
Livros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Capítulos
Todos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
Versículo
"
Crês tu nos profetas ó rei Agripa Bem sei que crês
"
Textus Receptus
"Ó rei Agripa, tu crês nos profetas? Eu sei que tu crês. "
93%
Dicionário
agripa
rei
Referências
At. 26:22-23
Palavras relevantes para Pesquisa
Palavra
Qtd. V.T.
Qtd. N.T.
Pesquisar
Temas Bíblicos
Reino
Reino dos Céus
Ressurreição
Bem
1.
DEPOIS Agripa disse a Paulo:
Permite-se-te que te defendas.
Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
2.
Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as
coisas
de que sou acusado pelos judeus;
3.
Mormente
sabendo eu
que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência.
4.
A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a sabem.
5.
Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
6.
E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou
aqui
e sou julgado.
7.
À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo
a Deus
continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
8.
Pois
quê? julga-se
coisa
incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?
9.
Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus nazareno devia eu praticar muitos atos;
10.
O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles.
11.
E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.
12.
Sobre o que, indo então a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes,
13.
Ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.
14.
E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura
coisa
te
é
recalcitrar contra os aguilhões.
15.
E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;
16.
Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das
coisas
que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;
17.
Livrando-te deste povo, e
dos
gentios, a quem agora te envio,
18.
Para lhes abrires os olhos, e das trevas
os
converteres à luz, e
do
poder de Satanás a Deus: a fim de que recebam a remissão dos pecados, e sorte entre os santificados pela fé em mim.
19.
Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.
20.
Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.
21.
Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-
me.
22.
Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço, dando testemunho tanto a pequenos como a grandes não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,
23.
Isto
é, que o Cristo devia padecer, e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.
24.
E, dizendo ele isto em
sua
defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo: as muitas letras te fazem delirar.
25.
Mas ele disse:
Não deliro ó potentíssimo Festo; antes digo palavras de verdade e de um são juízo.
26.
Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas
coisas
, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.
27.
Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês.
28.
E disse Agripa a Paulo:
Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!
29.
E disse Paulo:
Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.
30.
E, dizendo ele isto, se levantou o rei, e o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.
31.
E apartando-se dali, falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.
32.
E Agripa disse a Festo:
Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.