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Versículo
"E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens."
Textus Receptus
"E foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, e o dia, e o mês, e o ano, para matarem a terça parte dos homens."
95%
Dicionário
ano
dia
hora
mês
parã
Referências
Apoc. 9:18
Apoc. 8:11-12
Apoc. 8:7
Apoc. 9:10
Apoc. 9:5
Apoc. 8:9
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1.
E O QUINTO anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
2.
E abriu o poço do abismo, e subiu fumo do poço, como o fumo de uma grande fornalha, e com o fumo do poço escureceu-se o sol e o ar.
3.
E do fumo vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra.
4.
E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus.
5.
E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento
era
semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem.
6.
E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles.
7.
E o parecer dos gafanhotos
era
semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos
eram
como rostos de homens.
8.
E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões.
9.
E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas
era
como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate.
10.
E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder
era
para danificar os homens por cinco meses.
11.
E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom.
12.
Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais.
13.
E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz
que vinha
das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus.
14.
A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates.
15.
E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
16.
E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles.
17.
E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos
eram
como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumo e enxofre.
18.
Por estas três pragas foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pelo fumo, e pelo enxofre, que saía das suas bocas.
19.
Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas
são
semelhantes a serpentes, e têm cabeças, e com elas danificam.
20.
E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
21.
E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem das suas ladroíces.