Busca realizada na noite anterior a Pêssach com a finalidade de remover todo e qualquer vestígio de chamêts.
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beeliada
Baal, sabe (1 Cr 14.7). Um filho de Davi. A forma original deste nome tornou-se odiosa para os israelitas por causa da sua relação com o culto de Baal, achando-se, por isso, a palavra mudada em Eliada ‘Deus sabe’ (2 Sm 5.16 – 1 Cr 3.8).
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beelzebube
*veja Baal-Zebube
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beemote
hebraico: cavalo do rio, ou hipopótamo
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beer
Um poço (Nm 21.16). l. Estação dos israelitas além de Arnom – assim chamada por causa do ‘poço’ cavado pelos príncipes do povo. Podemos identificar Beer com o ‘Beer-Elim’, ‘Poço de heróis’ de is 15.8, podendo os heróis ser uma referência aos príncipes e nobres que o cavaram, ou melhor, o mandaram cavar. Cavar o poço era, certamente, uma expressão simbólica. Quando se encontrava um poço e se preparava para uso do povo, ia o chefe da tribo proceder à formalidade de cavá-lo, havendo durante o ato canções, por meio das quais o poeta da tribo celebrava as virtudes da água (Nm 21.17,18). o sítio foi há pouco identificado com um lugar que existe perto das ruínas de El-Modeyne. 2. Lugar para onde fugiu Jotko, filhõ de Gideão, por medo do seu irmão Abimeleque. Acha-se a treze quilômetros ao ocidente de Hebrom (Jz 9.21).
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beer-elim
poço de Elim, ou poço dos heróis
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beer-laai-roi
o poço daquele que vive e me vê. o nome da fonte, onde apareceu um anjo do Senhor a Hagar, quando esta fugia da cólera de Sara, mulher de Abraão (Gn 16.14). Que esse poço ficava no deserto de Berseba, para o ocidente do mar Morto, mostra-se em Gn 21.14 a 21. Esta parte da Arábia do norte parece ter sido a terra de onde Hagar era natural, e não o Egito. Era, pois, de esperar que ela voltasse para o seu próprio povo, quando foi despedida por Abraão. isaque também habitou ali (Gn 24.62 – 25.11). (*veja Hagar, ismael e Muraim.)
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beera
hebraico: poço
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beeri
hebraico: meu poço
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beerote
Poços (Dt 10.6). l. Uma das quatro cidades dos heveus, que se puseram em segurança por meio de um tratado de paz com Josué (Js 9.17) – foi dada a Benjamim (Js 18.25). Era a terra natal dos assassinos de is-Bosete (2 Sm 4.2), e também de um dos heróis de Davi (2 Sm 23.37 – 1Cr 11.39). veja, igualmente, Ed 2.25 e Ne 7.29. Beerote, ou antes El Bireh, cerca de 13 km. ao norte de Jerusalém, é ainda o primeiro lugar de paragem para caravanas, embora seja apenas uma insignificante aldeia com menos de 1000 habitantes. Segundo a tradição, foi ali que Maria e José deram pela falta de Jesus (Lc 2.43). 2. Houve, também, uma estação dos israelitas, que se chamava Beerote-Bene-Zaacã (Dt 10.6 – Nm 33.31).
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beerote-bene-jaacã
hebraico: poços dos filhos de Jaaçã
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beestera
hebraico: templo ou casa de Astarate
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beestra
hebraico: templo ou casa de Astarate
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beijo
Costume de saudação entre os hebreus. No A.T. nota-se o seu uso entre pais e filhos (Gn 27.26) – entre parentes (Êx 4.27) – entre pessoas não aparentadas (2 Sm 20.9). Usava-se no encontro de pessoas, e quando se separavam (Gn 29.11 – Rt 1.14). Podia ser uma prova de homenagem (Sl 2.12), e era assim usado no culto idolátrico (1 Rs 19.18 – os 13.2). No N.T. o beijar os pés a alguém apresenta-se como ato de humilde reverência (Lc 7.45). os crentes saudavam-se uns aos outros, beijando-se (At 20.37 – Rm 16.16 – 1 Ts 5.26 – 1 Pe 5.14).
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beit hamicdash
Templo Sagrado; referente aos dois Templos que existiam em Jerusalém e foram destruídos; moradia de D’us na Terra; local onde eram realizados os sacrifícios e trazidas as oferendas; o Muro das Lamentações é a muralha remanecente que cercava o Segundo Templo.
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bel
hebraico: Senhor
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bel-prazer
Vontade própria; talante; arbítrio.
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bela
hebraico: destruição
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belarmino
Belo Armínio
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belém
Casa do pão, ou lugar de comidal. Belém, que primitivamente se chamou Efrata, era uma das mais antigas cidades da Palestina (Gn 35.19). o seu nome atual é Beit-Lahm. Situada à distância de 10 quilômetros ao sul de Jerusalém, a cidade está em magnífica posição, pois que se acha numa eminência de 600 metros acima do nível do mar, cercando-a montes e fertilíssimos vales, perto da principal estrada que vai da cidade Santa a Hebrom (Rt 2 – Sl 65.12,13). Não tem água, a não ser a que guardam em cisternas, proveniente das chuvas, e a que vem das Fontes de Salomão por meio de um aqueduto. Nenhuma localidade da Palestina tem recordações mais interessantes. Todavia, não se compreende que esta povoação, terra natal de Davi e do ‘Filho de Davi’, sendo também teatro de numerosos e importantes acontecimentos, tenha permanecido na obscuridade durante a sua longa existência. o seu nome mais antigo de Efrata ocorre na história de Jacó. Raquel foi sepultada perto deste lugar. Salma, um neto de Calebe, é chamado o ‘pai dos belemitas’ em 1 Cr 2.51,54. Mais tarde esteve em estreita relação com o país de Moabe, continuando essa amizade até ao tempo de Saul (1 Sm 22.3,4). A vida de Rute familiariza-nos com o seu povo e a sua maneira de viver. Embora Davi tivesse nascido em Belém, a cidade não ganhou coisa alguma nesta conexão com o grande rei, que não edificou ali nenhum monumento, nem a pôs em estado superior às outras cidades do reino. Todavia, quando oprimido terrivelmente por adversários, o seu maior desejo foi beber um pouco de água do velho poço (2 Sm 23.15). Este lugar foi mais de uma vez fortificado. os filisteus tiveram lá uma guarnição (2 Sm 23.14), e mais tarde é Roboão considerado como tendo edificado Belém (2 Cr 11.6): isto quer dizer que Belém foi uma das cidades que ele fortificou para defender a sua posição em Jerusalém. Pelo livro de Ed 2.21 sabemos que cento e vinte e três homens de Belém voltaram do cativeiro com Zorobabel (Ne 7.26). Não diferia esta estalagem materialmente das outras da Palestina, mas tornou-se notável por ser o ponto de partida de quem fazia a grande e penosa viagem para o Egito (Jr 41.17). Foi nesta estalagem, já fora das portas da obscura terra de Belém, que ocorreu o mais memorável acontecimento da história do mundo, em conformidade com a profecia de Miquéias 5.2. Nasceu o Salvador do mundo, não numa cidade, nem mesmo na hospedaria, mas no estábulo da estalagem. Foi daqui, também, que começou a fuga para o Egito, a fim de ser salva a vida do menino Jesus (Mt 2.1 a 15 – Lc 2.4 a 15 – Jo 7.42). A subsequente história de Belém, com uma ou duas exceções, é tão obscura como a passada. o imperador de Roma, Adriano, plantou um bosque idolátrico no sítio da natividade – mais tarde a imperatriz Helena edificou uma igreja no mesmo lugar, templo que ainda hoje ali está. Este templo acha-se circundado por três conventos, pertencentes às igrejas grega, romana e armênia. No século Si foi Belém conquistada aos turcos pelos cruzados, sendo estabelecida uma sede episcopal. 2. Cidade de Zebulom, mencionada somente em Js 19.15. Está à distância de nove quilômetros ao ocidente de Nazaré e chama-se Bet-Lahm, como a sua famosa homônima.
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belga
hebraico: prazenteiro
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belial
Maligno, indignidade. Uma palavra muitas vezes empregada nas Sagradas Escrituras. No seu uso comum significa o que é vil, indigno e inútil, quer se trate de coisas (Sl 41.8), ou de uma pessoa ou classe de pessoas, como ‘homens malignos’ (Dt 13.13), ‘filho de Belial’ (1 Sm 25.17), ‘todos os maus e filhos de Belial’ (1 Sm 30.22). Mas nunca no Antigo Testamento se emprega de uma maneira restrita como nome próprio.